PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cimeira de Brazzaville quer fim de interferências estrangeiras na crise líbia
Brazzaville, Congo (PANA) - A União Africana (UA) exige fim de interferências das forças estrangeiras na mediação africana, das Nações Unidas e dos países vizinhos na crise líbia.
Esta posição da UA duma declaração final da quarta reunião dos trabalhos do Comité de Alto Nível da UA sobre a crise na Líbia realizada de 9 a 10 de setembro corrente em Brazzaville.
"Não existe solução militar para a crise líbia que pode ser resolvida sem intervenções externas e mas graças a um diálogo inter-líbio", sublinhou a declaração final.
A marginalização do papel dos países vizinhos da Líbia e da UA na resolução da crise líbia foi contestada pelos membros do Comité de Alto Níval da UA sobre a Líbia que querem que a sua missão seja facilitada para lançarem, até ao final de 2017, "um período de transição".
A iniciativa africana trabalha, através da reunião de Brazzaville, para preparar o terreno com vista a um diálogo completo antes de definir um quadro jurídico da fase de transição a ser lançada antes do final de 2017, devendo ser antecedida por uma reunião preliminar em novembro próximo.
A Comissão de Emenda ao Acordo Político líbio no Alto Conselho de Estado na Líbia, liderada por Moussa Faraj, reuniu-se sábado com o seu homólogo da Câmara dos Representantes (Parlamento) à margem da cimeira africana de alto nível sobre a Líbia no Congo-Brazzaville.
O Presidente do Congo, Denis Sassou Nguesso, assistiu à reunião com o presidente da Comissão da UA (CUA), Moussa Faki Mohamed, e membros das duas comissões.
Da agenda do encontro, constam as etapas preliminares necessárias para se começar o trabalho das duas comissões e emendas limitadas ao Acordo Político líbio para completar a sua aplicação integral com vista a pôr-se termo à crise atual.
-0- PANA BY/BEH/MAR/DD 10set2017
Esta posição da UA duma declaração final da quarta reunião dos trabalhos do Comité de Alto Nível da UA sobre a crise na Líbia realizada de 9 a 10 de setembro corrente em Brazzaville.
"Não existe solução militar para a crise líbia que pode ser resolvida sem intervenções externas e mas graças a um diálogo inter-líbio", sublinhou a declaração final.
A marginalização do papel dos países vizinhos da Líbia e da UA na resolução da crise líbia foi contestada pelos membros do Comité de Alto Níval da UA sobre a Líbia que querem que a sua missão seja facilitada para lançarem, até ao final de 2017, "um período de transição".
A iniciativa africana trabalha, através da reunião de Brazzaville, para preparar o terreno com vista a um diálogo completo antes de definir um quadro jurídico da fase de transição a ser lançada antes do final de 2017, devendo ser antecedida por uma reunião preliminar em novembro próximo.
A Comissão de Emenda ao Acordo Político líbio no Alto Conselho de Estado na Líbia, liderada por Moussa Faraj, reuniu-se sábado com o seu homólogo da Câmara dos Representantes (Parlamento) à margem da cimeira africana de alto nível sobre a Líbia no Congo-Brazzaville.
O Presidente do Congo, Denis Sassou Nguesso, assistiu à reunião com o presidente da Comissão da UA (CUA), Moussa Faki Mohamed, e membros das duas comissões.
Da agenda do encontro, constam as etapas preliminares necessárias para se começar o trabalho das duas comissões e emendas limitadas ao Acordo Político líbio para completar a sua aplicação integral com vista a pôr-se termo à crise atual.
-0- PANA BY/BEH/MAR/DD 10set2017