PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cimeira afro-árabe saúda Missão da Paz da UA na Somália
Sirtes- Líbia (PANA) -- Uma reunião em prelúdio à 2ª Cimeira que se inicia domingo em Sirtes (centro de Líbia) saudou o trabalho da força da Missão de Manutenção da Paz da União Africana na Somália (AMISOM), sublinhando a necessidade de apoiar os seus esforços.
O encontro reiterou igualmente o seu apelo à comunidade internacional e ao Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) para assumir o seu papel de estabilização deste país do Corno de África assolada pela guerra, lê-se no "Projeto de Declaração de Sirtes" a ser oficialmente adotado domingo.
Os dirigentes dos países africanos e árabes apreciaram o papel desempenhado pela AMISOM advogando o apoio aos seus esforços para o desdobramento de tropas suplementares da UA para garantir a segurança e a estabilidade na Somália.
A declaração sublinha o apelo à comunidade internacional, para a mobilização de mais recursos à altura dos desafios que se colocam na Somália, para reforçar a planificação duma nova fase de desdobramento da missão da UA neste país.
Ela condenou, de maneira geral, o terrorismo "sob todas as suas formas e manifestações".
A cimeira considera os crimes cometidos por grupos terroristas como "graves violações dos direitos humanos elementares e uma ameaça à segurança e estabilidade nacionais".
Além disso, o texto preconizou a organização duma conferência internacional, sob os auspícios das Nações Unidas, para estudar e definir o crime de terrorismo e fazer a diferença entre o terrorismo e o direito dos povos a lutar para resistir à ocupação e rejeitar o terrorismo.
O projeto de Declaração da Cimeira exprimiu todo o seu apoio à proscrição do pagamento de resgates às organizações terroristas, que constitui a principal fonte de financiamento do terrorismo, bem como à rejeição de chantagem sob todas as suas formas por parte dos grupos terroristas.
Relativamente a pirataria marítima, a Declaração sublinhou que a Cimeira apoia os esforços envidados pela Comissão da UA e pela Liga dos Estados Árabes para elaborar uma estratégia continental para a gestão da navegação marítima e a participação duma Força Permanente Africana no reforço da segurança marítima.
O encontro reiterou igualmente o seu apelo à comunidade internacional e ao Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) para assumir o seu papel de estabilização deste país do Corno de África assolada pela guerra, lê-se no "Projeto de Declaração de Sirtes" a ser oficialmente adotado domingo.
Os dirigentes dos países africanos e árabes apreciaram o papel desempenhado pela AMISOM advogando o apoio aos seus esforços para o desdobramento de tropas suplementares da UA para garantir a segurança e a estabilidade na Somália.
A declaração sublinha o apelo à comunidade internacional, para a mobilização de mais recursos à altura dos desafios que se colocam na Somália, para reforçar a planificação duma nova fase de desdobramento da missão da UA neste país.
Ela condenou, de maneira geral, o terrorismo "sob todas as suas formas e manifestações".
A cimeira considera os crimes cometidos por grupos terroristas como "graves violações dos direitos humanos elementares e uma ameaça à segurança e estabilidade nacionais".
Além disso, o texto preconizou a organização duma conferência internacional, sob os auspícios das Nações Unidas, para estudar e definir o crime de terrorismo e fazer a diferença entre o terrorismo e o direito dos povos a lutar para resistir à ocupação e rejeitar o terrorismo.
O projeto de Declaração da Cimeira exprimiu todo o seu apoio à proscrição do pagamento de resgates às organizações terroristas, que constitui a principal fonte de financiamento do terrorismo, bem como à rejeição de chantagem sob todas as suas formas por parte dos grupos terroristas.
Relativamente a pirataria marítima, a Declaração sublinhou que a Cimeira apoia os esforços envidados pela Comissão da UA e pela Liga dos Estados Árabes para elaborar uma estratégia continental para a gestão da navegação marítima e a participação duma Força Permanente Africana no reforço da segurança marítima.