PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burundi triplica número de soldados enviados à Somália
Kampala- Uganda (PANA) -- O Burundi está de acordo para triplicar o número dos seus soldados na Missão da União Africana na Somália (AMISOM), elevando de três para seis batalhões com um desdobramento imediato de 850 militares, anunciou terça-feira à PANA o ministro burundês da Defesa, o general Germain Niyoyonkana.
Falando no termo dum encontro com o seu homólogo ugandês sobre o seu papel atual como os dois únicos países fornecedores de soldados à AMISOM, o general Niyoyonkana informou que o quarto batalhão será enviado à Somália logo que os equipamentos necessários estiverem no local para o seu desdobramento.
"Já temos três batalhões.
O quarto batalhão já está pronto para partir para Mogadíscio logo que os equipamentos estiverem disponíveis", garantiu o ministro burundês, que falava à margem da XV Cimeira da UA realizada em Kampala.
Durante o encontro entre os ministros ugandês e burundês da Defesa, que contou igualmente com a participação de responsáveis norte-americanos de alto nível, os dois governantes evocaram a mudança dos termos de referência da AMISOM para permitir às suas forças atacar as posições rebeldes.
"Após os atentados de Kampala, pedimos à comunidade internacional para nos dar o seu apoio no nosso combate contra a insegurança na Somália", sublinhou o general Niyoyonkana.
Durante as suas discussões na cimeira sobre a instalabilidade na Somália, os líderes africanos tomaram a firme resolução de fazer face aos rebeldes dos Shabaab que reivindicaram os atentados que fizeram 76 mortos a 11 de Julho último em Kampala.
A decisão do Burundi de enviar dois mil e 550 outros soldados vai refoçrar a missão da AMISOM na Somália, que possui atualmente seis mil e 100 soldados.
O Uganda prometeu dois mil outros soldados e a Guiné-Conakry foi o último país a prometer tropas à missão africana.
O número de soldados aprovados para a AMISOM era de oito mil, mas um grupo de Estados da África Oriental no quadro da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD) pediu o desdobramento imediato de dois mil tropas.
O porta-voz da Comissão da UA, Noureddine Mezni, disse à PANA que a UA recebeu promessas de apoio para a Somália durante a cimeira de Kampala.
Falando no termo dum encontro com o seu homólogo ugandês sobre o seu papel atual como os dois únicos países fornecedores de soldados à AMISOM, o general Niyoyonkana informou que o quarto batalhão será enviado à Somália logo que os equipamentos necessários estiverem no local para o seu desdobramento.
"Já temos três batalhões.
O quarto batalhão já está pronto para partir para Mogadíscio logo que os equipamentos estiverem disponíveis", garantiu o ministro burundês, que falava à margem da XV Cimeira da UA realizada em Kampala.
Durante o encontro entre os ministros ugandês e burundês da Defesa, que contou igualmente com a participação de responsáveis norte-americanos de alto nível, os dois governantes evocaram a mudança dos termos de referência da AMISOM para permitir às suas forças atacar as posições rebeldes.
"Após os atentados de Kampala, pedimos à comunidade internacional para nos dar o seu apoio no nosso combate contra a insegurança na Somália", sublinhou o general Niyoyonkana.
Durante as suas discussões na cimeira sobre a instalabilidade na Somália, os líderes africanos tomaram a firme resolução de fazer face aos rebeldes dos Shabaab que reivindicaram os atentados que fizeram 76 mortos a 11 de Julho último em Kampala.
A decisão do Burundi de enviar dois mil e 550 outros soldados vai refoçrar a missão da AMISOM na Somália, que possui atualmente seis mil e 100 soldados.
O Uganda prometeu dois mil outros soldados e a Guiné-Conakry foi o último país a prometer tropas à missão africana.
O número de soldados aprovados para a AMISOM era de oito mil, mas um grupo de Estados da África Oriental no quadro da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD) pediu o desdobramento imediato de dois mil tropas.
O porta-voz da Comissão da UA, Noureddine Mezni, disse à PANA que a UA recebeu promessas de apoio para a Somália durante a cimeira de Kampala.