PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UNESCO publica obra sobre ensino nas línguas africanas
Dakar- Senegal (PANA) -- O Instituto da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) para a Aprendizagem Durante Toda a Vida (UIL) acaba de divulgar um documento intitulado "Por que e como África deve investir nas línguas africanas e na educação multilingue".
Segundo o Grupo de Trabalho de Comunicação para a Educação e Desenvolvimento (COMED) da Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA),o documento resulta de pesquisas aprofundadas e dum processo de consulta lançado desde 2005.
Para a sua realização, a UNESCO recorreu a peritos, maioritariamente africanos, em linguística, educação e edição, bem como a vários Ministérios africanos da Educação, refere um comunicado do COMED distribuído quarta-feira.
O novo documento baseado em factos e na prática e realizado em colaboração com a ADEA examina sete grandes preocupações ligadas à educação multilingue com base na língua materna na África Subsariana, apoiando-se em várias experiências realizadas neste domínio em África desde os anos 50.
"Baseando-se nos resultados de pesquisas efetuadas em África, esta obra emite sugestões concretas para modelar sistemas de educação bem como promover um desenvolvimento individual e social em contextos africanos", precisa o texto.
Em 2010, os Ministérios da Educação de 18 países africanos adotaram o "Guia de Política para o sucesso da integração das línguas e das culturas africanas na educação", um documento composto de provas e dados em que a nova obra se baseia em larga medida.
"Esta medida tem por objetivo facilitar a promoção duma educação e de culturas de aprendizagem multilingues e multiculturais baseadas na língua materna", acrescenta a nota.
Segundo o Grupo de Trabalho de Comunicação para a Educação e Desenvolvimento (COMED) da Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA),o documento resulta de pesquisas aprofundadas e dum processo de consulta lançado desde 2005.
Para a sua realização, a UNESCO recorreu a peritos, maioritariamente africanos, em linguística, educação e edição, bem como a vários Ministérios africanos da Educação, refere um comunicado do COMED distribuído quarta-feira.
O novo documento baseado em factos e na prática e realizado em colaboração com a ADEA examina sete grandes preocupações ligadas à educação multilingue com base na língua materna na África Subsariana, apoiando-se em várias experiências realizadas neste domínio em África desde os anos 50.
"Baseando-se nos resultados de pesquisas efetuadas em África, esta obra emite sugestões concretas para modelar sistemas de educação bem como promover um desenvolvimento individual e social em contextos africanos", precisa o texto.
Em 2010, os Ministérios da Educação de 18 países africanos adotaram o "Guia de Política para o sucesso da integração das línguas e das culturas africanas na educação", um documento composto de provas e dados em que a nova obra se baseia em larga medida.
"Esta medida tem por objetivo facilitar a promoção duma educação e de culturas de aprendizagem multilingues e multiculturais baseadas na língua materna", acrescenta a nota.