PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
República Centro-Africana suspensa na União Africana
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - A União Africana (UA) suspendeu segunda-feira a República Centro-Africana (RCA) depois de os rebeldes de Séléka terem tomado o poder no termo duma ofensiva relâmpago lançada domingo último contra a cidade centro-africana, Bangui, destituindo o Presidente da República, François Bozizé.
Tomou estas medidas considerando que a entrada de elementos rebeldes em Bangui e o confisco do poder que se seguiu constituem uma violação flagrante do Ato Constitutivo da UA, da Declração de Lomé sobre as mudanças inconstitucionais de Governo e da Carta Africana sobre a Democracia, as eleições e a governação.
A organização continental anunciou igualmente sanções visadas, incluindo o congelamento dos bens, contra sete altos responsáveis de Seleka (que, em Sango, dialeto nacional, significa aliança).
a UA decidiu suspender imediatamente a participação da RCA em todas as suas atividades, bem como impor sanções como restrições de viagem e o congelamento de haveres aos dirigentes de Séléka.
O Conselho de Paz e Segurança (CPS) da UA, que compreende 15 Estados, pediu a Comissão da União Africana (CUA) uma lista mais exaustiva para alargar as sanções.
Consta desta lista Michel Djotodia, primeiro vice-primeiro-ministro da Defesa do Governo de Unidade Nacional, formado logo depois dos Acordos de Libreville (Gabão) assinados a 11 de janeiro de 2013.
Nela figuram igualmente o ministro da Água, Floresta e Caça, Mouhamed Dhafane, o da Comunicação, Christophe Gazam Betty, e o do Comércio e Industria, Amalas Amias Aroune.
Estão proibidos de viajar por estrangeiro, no quadro das mesmas medidas, ndré Ringui le Gaillar, ministro do Urbanismo, Noureldine Adam, líder de CPJP-Fundamental, um dos grupos de Séleka, e Eric N. Massi, porta-voz sedeado em Paris da referida rebelião.
-0- PANA AO/VAO/FJG/TBM/IBA/MAR/DD 26março2013
Tomou estas medidas considerando que a entrada de elementos rebeldes em Bangui e o confisco do poder que se seguiu constituem uma violação flagrante do Ato Constitutivo da UA, da Declração de Lomé sobre as mudanças inconstitucionais de Governo e da Carta Africana sobre a Democracia, as eleições e a governação.
A organização continental anunciou igualmente sanções visadas, incluindo o congelamento dos bens, contra sete altos responsáveis de Seleka (que, em Sango, dialeto nacional, significa aliança).
a UA decidiu suspender imediatamente a participação da RCA em todas as suas atividades, bem como impor sanções como restrições de viagem e o congelamento de haveres aos dirigentes de Séléka.
O Conselho de Paz e Segurança (CPS) da UA, que compreende 15 Estados, pediu a Comissão da União Africana (CUA) uma lista mais exaustiva para alargar as sanções.
Consta desta lista Michel Djotodia, primeiro vice-primeiro-ministro da Defesa do Governo de Unidade Nacional, formado logo depois dos Acordos de Libreville (Gabão) assinados a 11 de janeiro de 2013.
Nela figuram igualmente o ministro da Água, Floresta e Caça, Mouhamed Dhafane, o da Comunicação, Christophe Gazam Betty, e o do Comércio e Industria, Amalas Amias Aroune.
Estão proibidos de viajar por estrangeiro, no quadro das mesmas medidas, ndré Ringui le Gaillar, ministro do Urbanismo, Noureldine Adam, líder de CPJP-Fundamental, um dos grupos de Séleka, e Eric N. Massi, porta-voz sedeado em Paris da referida rebelião.
-0- PANA AO/VAO/FJG/TBM/IBA/MAR/DD 26março2013