PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria, Quénia e Camarões albergam Universidade Panafricana
Dakar- Senegal (PANA) -- A nova Universidade Panafricana a ser criada pela União Africana (UA) terá os seus institutos temáticos sediados na Nigéria, no Quénia, nos Camarões e em dois outros países da África Austral e do Norte, conforme decidido na XV cimeira ordinária da UA na capital ugandesa, Kampala.
A Universidade terá no total cinco institutos temáticos distribuídos pelas cinco regiões geográficas do continente.
A Nigéria e o Quénia foram escolhidos em nome da África Ocidental e Oriental, respetivamente.
O primeiro vai acolher o instituto especializado em Ciências da Vida e da Terra, e o último o de Ciências Básicas, Tecnologia e Inovação.
Por seu turno, os Camarões, enquanto representantes da África Central, vão albergar o instituto das Ciências da Governação, da Hamanidade e Sociais.
Às regiões Austral e Norte que ainda não concluíram as suas consultas para designar os seus representantes foram atribuídas as áreas de Ciências Espaciais e de Água e Energia, respetivamente.
De acordo com o Comissário da União Africana para a Educação, Jean-Pierre Ezin, a estrutura da Universidade Panafricana será "completamente" diferente da do sistema universitário convencional na sua prática e administração.
Os seus programas estarão centrados nas áreas prioritárias para África de modo a permitir que o continente se concentre no desenvolvimento dos seus recursos para poder competir favoravelmente com o resto do mundo, disse.
O projeto de implementação está divido em três partes, devendo a primeira ser custeada pelos países anfitriões, indicou o comissário da UA para a Educação, acrescentando que, para a segunda parte do projeto, foram já preparadas bolsas para os 100 estudantes pioneiros da Universidade.
Destes 100 beneficiários, explicou, 44 serão para programas de doutoramento e os restantes 56 para os de mestrado saídos de vários países do continente.
A terceira parte do projeto será financiada por parceiros privilegiados da UA que devem mobilizar fundos a partir de outros países.
A Universidade terá no total cinco institutos temáticos distribuídos pelas cinco regiões geográficas do continente.
A Nigéria e o Quénia foram escolhidos em nome da África Ocidental e Oriental, respetivamente.
O primeiro vai acolher o instituto especializado em Ciências da Vida e da Terra, e o último o de Ciências Básicas, Tecnologia e Inovação.
Por seu turno, os Camarões, enquanto representantes da África Central, vão albergar o instituto das Ciências da Governação, da Hamanidade e Sociais.
Às regiões Austral e Norte que ainda não concluíram as suas consultas para designar os seus representantes foram atribuídas as áreas de Ciências Espaciais e de Água e Energia, respetivamente.
De acordo com o Comissário da União Africana para a Educação, Jean-Pierre Ezin, a estrutura da Universidade Panafricana será "completamente" diferente da do sistema universitário convencional na sua prática e administração.
Os seus programas estarão centrados nas áreas prioritárias para África de modo a permitir que o continente se concentre no desenvolvimento dos seus recursos para poder competir favoravelmente com o resto do mundo, disse.
O projeto de implementação está divido em três partes, devendo a primeira ser custeada pelos países anfitriões, indicou o comissário da UA para a Educação, acrescentando que, para a segunda parte do projeto, foram já preparadas bolsas para os 100 estudantes pioneiros da Universidade.
Destes 100 beneficiários, explicou, 44 serão para programas de doutoramento e os restantes 56 para os de mestrado saídos de vários países do continente.
A terceira parte do projeto será financiada por parceiros privilegiados da UA que devem mobilizar fundos a partir de outros países.