PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo rejeita pedido de reformas eleitoral proposto pela oposição na Gâmbia
Banjul, Gâmbia (PANA) - O Governo gambiano rejeitou um pedido da oposição para uma reforma eleitoral antes do escrutínio presidencial previsto para dezembro de 2016 lançado no entanto um procedimento político para a inscrição dos eleitores nas listas eleitorais em todo país, soube-se de fonte oficial.
A Comissão Eleitoral Independente da Gâmbia (CEI) lançou quinta-feira uma nova campanha de inscrição para as eleições presidenciais, previstas para a 1 de dezembro de 2016, e as legislativas que decorrerão de 6 de abril de 2017 devendo as autárquicas acontecer a 12 de abril de 2018.
Mustapha Caraylo, presidente da comissão eleitoral, indicou que a nova onda de inscrição concerne aos que atingiram a idade eleitoral, 18 anos ou que terão 18 anos a 1 de dezembro de 2016.
Indicou igualmente que a inscrição diz igualmente respeito aos que têm 18 anos e mais mas que não se inscreveram durante a campanha geral de passada por razões de doença ou ausência do território nacional.
Os partidos da oposição deste pequeno país da África Ocidental pediram uma reforma eleitoral ao Governo que dirigiu o país há 21 anos mas este se opôs, encorajado por deputados do APRC, partido no poder e amplamente maioria na Assembleia Nacional.
Exortaram igualmente a União Africana, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e as Nações Unidas a intervirem e pressionarem para que o Governo de Yahya Jammeh reforme o sistema eleitoral antes dos próximos escrutínios.
-0- PANA MSS/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/DD 15jan2016
A Comissão Eleitoral Independente da Gâmbia (CEI) lançou quinta-feira uma nova campanha de inscrição para as eleições presidenciais, previstas para a 1 de dezembro de 2016, e as legislativas que decorrerão de 6 de abril de 2017 devendo as autárquicas acontecer a 12 de abril de 2018.
Mustapha Caraylo, presidente da comissão eleitoral, indicou que a nova onda de inscrição concerne aos que atingiram a idade eleitoral, 18 anos ou que terão 18 anos a 1 de dezembro de 2016.
Indicou igualmente que a inscrição diz igualmente respeito aos que têm 18 anos e mais mas que não se inscreveram durante a campanha geral de passada por razões de doença ou ausência do território nacional.
Os partidos da oposição deste pequeno país da África Ocidental pediram uma reforma eleitoral ao Governo que dirigiu o país há 21 anos mas este se opôs, encorajado por deputados do APRC, partido no poder e amplamente maioria na Assembleia Nacional.
Exortaram igualmente a União Africana, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e as Nações Unidas a intervirem e pressionarem para que o Governo de Yahya Jammeh reforme o sistema eleitoral antes dos próximos escrutínios.
-0- PANA MSS/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/DD 15jan2016