PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde investe 6,3 milhões de euros na formação profissional de 10 mil jovens
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Governo de Cabo Verde vai investir 700 milhões de escudos cabo-verdianos (cerca de 6,3 milhões de euros) num programa de formação profissional que contemplará 10 mil jovens, anunciou o vice-primeiro ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia.
Com este investimento, disse o ministro, serão contemplados cinco mil jovens com estágio profissional e mais cinco mil com formação profissional.
“Temos de poder aproveitar a energia e a mão de obra juvenil disponível no mercado de trabalho para alavancar a economia”, disse o governante, sublinhando que se torna necessário “transformar esta aparente preocupação (desemprego jovem) numa janela de oportunidade para o país e os jovens cabo-verdianos”.
Olavo Correia, que fazia a apresentação púbica das ofertas formativas e oportunidades de financiamento para 2019, anunciou também que, além destes 700 milhões de escudos cabo-verdianos previstos para a formação profissional, o Executivo tem ainda previsto um conjunto de medidas e incentivos ao nível das empresas.
O objetivo deste investimento e destas medidas é “colocar aqui um caudal de mudança em matéria de emprego e de empregabilidade”, precisou.
“Precisamos de ter quantidade. Isso não pode ser de pequenos avanços, temos de ter escala”, prosseguiu, acrescentando que “estamos abertos para ir mais longe se tivermos sucesso no programa que estamos a implementar este ano”.
Para Olavo Correia, a meta é “formar para o emprego, formar com qualidade, formar em todas as ilhas de Cabo Verde”.
“O Estado vai ainda apoiar as empresas privadas que queiram atuar nesta área”, garantiu, manifestando a disponibilidade do Governo para negociar, porque “o que nós queremos é fazer acontecer, criando as condições para que os jovens cabo-verdianos, em qualquer parte do país possam ter acesso ao estágio profissional e formação profissional com impacto no mercado de trabalho”.
Dados revelados durante o ateliê de socialização do primeiro Plano Nacional de Emprego, realizado, em dezembro passado, na cidade da Praia, indicaram que 65 mil jovens em todo o país não têm acesso à educação e emprego. Destes, a maioria (36 mil) é do sexo feminino.
Ciente disso, o Governo prometeu, na altura, tomar medidas concretas para massificar a formação e o estágio profissional e melhorar o ambiente do mercado de trabalho, de modo a combater a situação dos milhares de jovens desempregados no país.
-0- PANA CS/IZ 26jan2019
Com este investimento, disse o ministro, serão contemplados cinco mil jovens com estágio profissional e mais cinco mil com formação profissional.
“Temos de poder aproveitar a energia e a mão de obra juvenil disponível no mercado de trabalho para alavancar a economia”, disse o governante, sublinhando que se torna necessário “transformar esta aparente preocupação (desemprego jovem) numa janela de oportunidade para o país e os jovens cabo-verdianos”.
Olavo Correia, que fazia a apresentação púbica das ofertas formativas e oportunidades de financiamento para 2019, anunciou também que, além destes 700 milhões de escudos cabo-verdianos previstos para a formação profissional, o Executivo tem ainda previsto um conjunto de medidas e incentivos ao nível das empresas.
O objetivo deste investimento e destas medidas é “colocar aqui um caudal de mudança em matéria de emprego e de empregabilidade”, precisou.
“Precisamos de ter quantidade. Isso não pode ser de pequenos avanços, temos de ter escala”, prosseguiu, acrescentando que “estamos abertos para ir mais longe se tivermos sucesso no programa que estamos a implementar este ano”.
Para Olavo Correia, a meta é “formar para o emprego, formar com qualidade, formar em todas as ilhas de Cabo Verde”.
“O Estado vai ainda apoiar as empresas privadas que queiram atuar nesta área”, garantiu, manifestando a disponibilidade do Governo para negociar, porque “o que nós queremos é fazer acontecer, criando as condições para que os jovens cabo-verdianos, em qualquer parte do país possam ter acesso ao estágio profissional e formação profissional com impacto no mercado de trabalho”.
Dados revelados durante o ateliê de socialização do primeiro Plano Nacional de Emprego, realizado, em dezembro passado, na cidade da Praia, indicaram que 65 mil jovens em todo o país não têm acesso à educação e emprego. Destes, a maioria (36 mil) é do sexo feminino.
Ciente disso, o Governo prometeu, na altura, tomar medidas concretas para massificar a formação e o estágio profissional e melhorar o ambiente do mercado de trabalho, de modo a combater a situação dos milhares de jovens desempregados no país.
-0- PANA CS/IZ 26jan2019