PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
105 rebeldes Hutu rwandeses depõem armas no leste da RD Congo
Kigali, Rwanda (PANA) - Pelo menos 105 combatentes do movimento rebelde Hutu rwandês das Forças Democráticas para a Libertação do Rwanda (FDLR) depuseram voluntariamente, sexta-feira, no leste da República Democrática do Congo (RDC), informaram vários correspondentes de imprensa na região.
Os rebeldes rwandês renderam-se depois às forças de manutenção da paz da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) que atualmente operam na região sob o mandato da Organização das Nações Unidas (ONU) no leste da RD Congo.
Está previsto que mais de sete mil destes rebeldes rwandeses, segundo as fontes ofciais em Kigali, a capital do Rwanda, deverão render as suas armas para se juntar ao processo de neutralização de todas as forças negativas no leste da RD Congo sob a égide da ONU desde o ano de 2013.
Os rebeldes rwandeses seguirão assim o exemplo de um outro grupo rebelde denominado "23 de Março" (M23), composto essencialmente por Congoleses de expressão rwandófona, que em 2013, anunciou ter posto termo a qualquer atividade de insurreição contra o regime no poder em Kinshasa, a capital da RD Congo.
Esta operação acontece numa altura em que as autoridades oficiais em Kigali continuam a expressar a sua vontade de facilitar o processo de repatriamento voluntário de todos os combatentes rebeldes das FDLR isentas da ideologia de genocídio.
Presentes no leste da RD Congo há 20 anos, as FDLR, de que numerosos elementos são suspeitos de ter participado no genocídio de 1994 no Rwanda, são considerados como uma das principais fontes de insegurança nesta região dos Grandes Lagos.
-0- PANA TWA/IS/MAR/DD 30maio2014
Os rebeldes rwandês renderam-se depois às forças de manutenção da paz da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) que atualmente operam na região sob o mandato da Organização das Nações Unidas (ONU) no leste da RD Congo.
Está previsto que mais de sete mil destes rebeldes rwandeses, segundo as fontes ofciais em Kigali, a capital do Rwanda, deverão render as suas armas para se juntar ao processo de neutralização de todas as forças negativas no leste da RD Congo sob a égide da ONU desde o ano de 2013.
Os rebeldes rwandeses seguirão assim o exemplo de um outro grupo rebelde denominado "23 de Março" (M23), composto essencialmente por Congoleses de expressão rwandófona, que em 2013, anunciou ter posto termo a qualquer atividade de insurreição contra o regime no poder em Kinshasa, a capital da RD Congo.
Esta operação acontece numa altura em que as autoridades oficiais em Kigali continuam a expressar a sua vontade de facilitar o processo de repatriamento voluntário de todos os combatentes rebeldes das FDLR isentas da ideologia de genocídio.
Presentes no leste da RD Congo há 20 anos, as FDLR, de que numerosos elementos são suspeitos de ter participado no genocídio de 1994 no Rwanda, são considerados como uma das principais fontes de insegurança nesta região dos Grandes Lagos.
-0- PANA TWA/IS/MAR/DD 30maio2014