PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África do Sul celebra 25º aniversário da libertação de Mandela
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) - A África do Sul celebra esta quarta-feira o 25º aniversário da saída de Nelson Mandela da prisão, um evento que na altura foi festejado no mundo inteiro e que conduziu ao fim de décadas do jugo do apartheid no país.
Mandela, que foi condenado por traição em 1963, passou 27 anos na prisão.
Algumas horas depois da sua libertação da prisão Victor Verster, ele dirigiu-se a milhares de apoiantes, numa audiência televisiva planetária de várias centenas de milhões de telespetadores, a partir da sede municipal da Cidade do Cabo.
"Caros camaradas e compatriotas sul-africanos, saúdo-vos todos em nome da paz, da democracia e da liberdade para todos", declarara na altura Mandela, prometendo dedicar o resto da sua vida ao interesse geral da nação.
Para o atual Presidente Jacob Zuma, a libertação de Mandela foi um momento decisivo no movimento de resistência em todo o continente e no mundo inteiro.
"O 11 de fevereiro marcou um avanço decisivo para a realização do nosso objetivo nobre de criar uma sociedade unida, não racial, não sexista, democrática e próspera baseada nos direitos humanos e no restabelecimento da dignidade para todos. Isto lembra a nós todos a nossa capacidade natural enquanto Sul-Africanos de ultrapassar mesmo os desafios mais difíceis e obter o triunfo do bem sobre o mal", disse Zuma.
O Prémio Nobel da Paz Desmond Tutu considera, por seu turno, que a libertação de Mandela foi um "momento altamente significativo".
Ele saudou "a extraordinária magnanimidade" do ex-prisioneiro tornado homem de Estado.
"Penso que o Nelson Mandela que conhecemos, embora não seja sem defeito, conseguiu, como nunca nenhum outro ser humano, personificar a graça", disse Tutu numa declaração.
Mandela morreu pacificamente em dezembro 2013 aos 95 anos de idade na sua casa de Joanesburgo.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/MAR/IZ 11fev2015
Mandela, que foi condenado por traição em 1963, passou 27 anos na prisão.
Algumas horas depois da sua libertação da prisão Victor Verster, ele dirigiu-se a milhares de apoiantes, numa audiência televisiva planetária de várias centenas de milhões de telespetadores, a partir da sede municipal da Cidade do Cabo.
"Caros camaradas e compatriotas sul-africanos, saúdo-vos todos em nome da paz, da democracia e da liberdade para todos", declarara na altura Mandela, prometendo dedicar o resto da sua vida ao interesse geral da nação.
Para o atual Presidente Jacob Zuma, a libertação de Mandela foi um momento decisivo no movimento de resistência em todo o continente e no mundo inteiro.
"O 11 de fevereiro marcou um avanço decisivo para a realização do nosso objetivo nobre de criar uma sociedade unida, não racial, não sexista, democrática e próspera baseada nos direitos humanos e no restabelecimento da dignidade para todos. Isto lembra a nós todos a nossa capacidade natural enquanto Sul-Africanos de ultrapassar mesmo os desafios mais difíceis e obter o triunfo do bem sobre o mal", disse Zuma.
O Prémio Nobel da Paz Desmond Tutu considera, por seu turno, que a libertação de Mandela foi um "momento altamente significativo".
Ele saudou "a extraordinária magnanimidade" do ex-prisioneiro tornado homem de Estado.
"Penso que o Nelson Mandela que conhecemos, embora não seja sem defeito, conseguiu, como nunca nenhum outro ser humano, personificar a graça", disse Tutu numa declaração.
Mandela morreu pacificamente em dezembro 2013 aos 95 anos de idade na sua casa de Joanesburgo.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/MAR/IZ 11fev2015