PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA não reconhece líder da oposição como Presidente do Quénia
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – A União Africana (UA) rejeitou “a posse” do líder da oposição queniana, Raila Odinaga, como “Presidente” deste país da África Oriental.
O presidente da Comissão da União Africana (CUA), Moussa Faki Mahamat, declarou que a UA rejeita qualquer ato suscetível de prejudicar a ordem constitucional e o respeito pelo Estado de Direito no Quénia.
Mahamat disse ter notado, com preocupação, a organização pela coligação da oposição, Super Aliança Nacional (NASA, sigla em inglês), duma cerimónia durante a qual Odinga se autoproclamou « Presidente do povo ».
Citado pelo Órgão de Imprensa da UA esta sexta-feira, Mahamat instou todas as partes em causa a absterem-se de tais iniciativas que põem igualmente em perigo a estabilidade política do Quénia.
Apelou a todos os atores em causa para agirem com o estrito respeito pela Constituição do Quénia e por outros textos pertinentes.
Segundo o comunicado da UA, Mahamat «está a acompanhar estreitamente a evolução da situação política no Quénia », lembrando que a Missão de Observação Eleitoral da UA, liderada pelo ex-Presidente sul-africano,Thabo Mbeki, supervisionou a repetição das eleições presidenciais cujos resultados foram validados pelo Tribunal Constitucional queniano.
« Neste contexto e em conformidade com os instrumentos pertinentes, nomeadamente a Carta Africana sobre a Democracia, Eleições e Governação, a UA rejeita todas as iniciativas que comprometem a ordem constitucional e o Estado de Direito », sublinhou Mahamat.
Aconselhou aos Quenianos a continuarem seriamente a respeitar o Estado de Direito e da consolidar as suas instituições democráticas, evitando qualquer iniciativa que possa minar a estabilidade do seu país e o seu desenvolvimento económico e social.
Exprimiu finalmente a disposição da UA a ajudar a apaziguar as tensões atuais com base no princípio fundamental do respeito pela ordem constitucional e pelo Estado de Direito.
-0- PANA VAO/MA/FJG/JSG/FK/DD 2fev2018
O presidente da Comissão da União Africana (CUA), Moussa Faki Mahamat, declarou que a UA rejeita qualquer ato suscetível de prejudicar a ordem constitucional e o respeito pelo Estado de Direito no Quénia.
Mahamat disse ter notado, com preocupação, a organização pela coligação da oposição, Super Aliança Nacional (NASA, sigla em inglês), duma cerimónia durante a qual Odinga se autoproclamou « Presidente do povo ».
Citado pelo Órgão de Imprensa da UA esta sexta-feira, Mahamat instou todas as partes em causa a absterem-se de tais iniciativas que põem igualmente em perigo a estabilidade política do Quénia.
Apelou a todos os atores em causa para agirem com o estrito respeito pela Constituição do Quénia e por outros textos pertinentes.
Segundo o comunicado da UA, Mahamat «está a acompanhar estreitamente a evolução da situação política no Quénia », lembrando que a Missão de Observação Eleitoral da UA, liderada pelo ex-Presidente sul-africano,Thabo Mbeki, supervisionou a repetição das eleições presidenciais cujos resultados foram validados pelo Tribunal Constitucional queniano.
« Neste contexto e em conformidade com os instrumentos pertinentes, nomeadamente a Carta Africana sobre a Democracia, Eleições e Governação, a UA rejeita todas as iniciativas que comprometem a ordem constitucional e o Estado de Direito », sublinhou Mahamat.
Aconselhou aos Quenianos a continuarem seriamente a respeitar o Estado de Direito e da consolidar as suas instituições democráticas, evitando qualquer iniciativa que possa minar a estabilidade do seu país e o seu desenvolvimento económico e social.
Exprimiu finalmente a disposição da UA a ajudar a apaziguar as tensões atuais com base no princípio fundamental do respeito pela ordem constitucional e pelo Estado de Direito.
-0- PANA VAO/MA/FJG/JSG/FK/DD 2fev2018