PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA examina situação de meninas sequestradas por Boko Haram na Nigéria
Addis Abeba Etiópia (PANA) - A enviada especial da União Africana (UA) sobre as mulheres e paz, Bineta Diop, visita a Nigéria para examinar a situação das meninas raptadas em abril último nos conflitos, com o estatuto das "meninas sequestradas de Chibok, na Nigéria" no centro da sua agenda.
Antes de discutir a situação das mulheres em conflito com altos responsáveis governamentais, a pan-africanista apresentará um primeiro relatório sobre o estatuto das mulheres raptdas nos conflitos na África Central, na República Democrática do Congo (RDC), na Nigéria e na Somália.
"Efetuo esta missão na Nigéria em solidariedade com as mulheres do norte da Nigéria, a que se negou a educação que carecem de oportunidades de participar eficazmente na agricultura", declarou à PANA Diop, antes de partir para a Nigéria.
Ela disse que constam ainda do seu programa garantir a autonomização das mulheres, fazer que as meninas tenham o igual acesso à educação para reforçar a paz e a segurança graças à igualdade dos sexos.
"África necessitou de se desenvolver garantindo que ela dispõe dum pessoal qualificado, as meninas têm as mesmas oportunidades de se tornar engenheiras e as mulheres podem participar eficazmente na agricultura. Devemos certificar-se de que as mulheres são na luta para melhorar a sua situação", sublinhou Diop.
A visita à Nigéria da enviada da UA intervém enquanto o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) divulgou segunda-feira um relatório que mostra que 15 milhões de crianças através do mundo são raptadas em conflitos violentos em 2014.
Segundo as estatísticas das Nações Unidas, mais de 600 mil crianças foram mortas e mais de 200 mutiladas este ano e cerca de 12 mil crianças são agora utilizadas pelas forças e grupos armados.
Na República Centroafricana, 662 mil crianças estão fora da escola devido à guerra neste país.
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-0- PANA AO/VAO/MTA/TBM/IBA/MAR/DD 08dez2014
Antes de discutir a situação das mulheres em conflito com altos responsáveis governamentais, a pan-africanista apresentará um primeiro relatório sobre o estatuto das mulheres raptdas nos conflitos na África Central, na República Democrática do Congo (RDC), na Nigéria e na Somália.
"Efetuo esta missão na Nigéria em solidariedade com as mulheres do norte da Nigéria, a que se negou a educação que carecem de oportunidades de participar eficazmente na agricultura", declarou à PANA Diop, antes de partir para a Nigéria.
Ela disse que constam ainda do seu programa garantir a autonomização das mulheres, fazer que as meninas tenham o igual acesso à educação para reforçar a paz e a segurança graças à igualdade dos sexos.
"África necessitou de se desenvolver garantindo que ela dispõe dum pessoal qualificado, as meninas têm as mesmas oportunidades de se tornar engenheiras e as mulheres podem participar eficazmente na agricultura. Devemos certificar-se de que as mulheres são na luta para melhorar a sua situação", sublinhou Diop.
A visita à Nigéria da enviada da UA intervém enquanto o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) divulgou segunda-feira um relatório que mostra que 15 milhões de crianças através do mundo são raptadas em conflitos violentos em 2014.
Segundo as estatísticas das Nações Unidas, mais de 600 mil crianças foram mortas e mais de 200 mutiladas este ano e cerca de 12 mil crianças são agora utilizadas pelas forças e grupos armados.
Na República Centroafricana, 662 mil crianças estão fora da escola devido à guerra neste país.
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