PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA elege novos membros no Conselho de Paz e Segurança
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - Os ministros dos Negócios Estrangeiros de África elegeram novos membros do seu Conselho de Paz e Segurança, integrando a República Democrática do Congo, o Egito, o Quénia, a Nigéria e a Zâmbia para um mandato de três anos, soube a PANA sexta-feira.
As eleições no seio do CPS, que foram um dos pontos mais esperados da 26ª cimeira da União Africana, decorreram sem dificuldades com a eleição de outros 10 membros para um mandato de dois anos.
Trata-se da Argélia, da Serra Leoa, da Nigéria, do Burundi, do Tchad, da África do Sul, do Bostwana, do Rwanda, do Togo e do Uganda.
As eleições registaram a renúncia da Etiópia e a desistência voluntária da Tanzânia que era um membro do Conselho.
Os Estados-membros recém-eleitos vão assumir as suas funções em abril próximo.
A Argélia, o Egito e a Tunísia manifestaram um interesse por tomar assento por conta da África do Norte. O Egito foi eleito para tomar assento no Conselho para um mandato de três anos, enquanto a Tunisia não conseguiu obter assento.
Os novos membros eleitos substituem a Guiné Equatorial, a Etiópia, a Tanzânia, Moçambique, a Nigéria, a Guiné-Conakry, a Gâmbia e a Líbia, cujos mandatos chegaram ao fim, depois de ocuparem os assentos de 2010 a 2015.
O Burundi, que é objeto de debate tendo em conta a crise que se vive no país, foi eleito para um outro mandato de dois anos por conta da África Central.
A maioria dos países africanos decidiram seguir uma ordem alfabética na nomeação e na aprovação dos candidatos no CPS para as suas regiões. Cada Estado é eleito para representar cada uma das regiões africanas (África Oriental, África Ocidental, África Central, África do Norte e África Austral).
-0- PANA AO/AR/ASA/BEH/SOC/MAR/IZ 30jan2016
As eleições no seio do CPS, que foram um dos pontos mais esperados da 26ª cimeira da União Africana, decorreram sem dificuldades com a eleição de outros 10 membros para um mandato de dois anos.
Trata-se da Argélia, da Serra Leoa, da Nigéria, do Burundi, do Tchad, da África do Sul, do Bostwana, do Rwanda, do Togo e do Uganda.
As eleições registaram a renúncia da Etiópia e a desistência voluntária da Tanzânia que era um membro do Conselho.
Os Estados-membros recém-eleitos vão assumir as suas funções em abril próximo.
A Argélia, o Egito e a Tunísia manifestaram um interesse por tomar assento por conta da África do Norte. O Egito foi eleito para tomar assento no Conselho para um mandato de três anos, enquanto a Tunisia não conseguiu obter assento.
Os novos membros eleitos substituem a Guiné Equatorial, a Etiópia, a Tanzânia, Moçambique, a Nigéria, a Guiné-Conakry, a Gâmbia e a Líbia, cujos mandatos chegaram ao fim, depois de ocuparem os assentos de 2010 a 2015.
O Burundi, que é objeto de debate tendo em conta a crise que se vive no país, foi eleito para um outro mandato de dois anos por conta da África Central.
A maioria dos países africanos decidiram seguir uma ordem alfabética na nomeação e na aprovação dos candidatos no CPS para as suas regiões. Cada Estado é eleito para representar cada uma das regiões africanas (África Oriental, África Ocidental, África Central, África do Norte e África Austral).
-0- PANA AO/AR/ASA/BEH/SOC/MAR/IZ 30jan2016