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Agência Panafricana de Notícias
ONU insta Governos africanos a combaterem desigualdades sociais e económicas
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, exortou domingo os Governos africanos e parceiros no seu desenvolvimento a combater as disparidades sociais e económicas crescentes no continente.
Na sua mensagem para marcar a comemoração da criação, em 1963, da Organização da Unidade Africana (OUA), transformada em União Africana (UA) em 2002, Ki-moon declarou que "devemos fazer mais para libertarmos o potencial inteiro de África na agricultura".
Ban considerou que uma "maior equidade continua a ser, para o continente, na sua entidade, um desafio comum que pode favorecer a paz e a estabilidade".
Revelou que "a transformação, o crescimento, o dinamismo, o progresso e a parceria são essenciais à história da UA", prometendo uma parceria contínua com a ONU para instaurar a paz, o desenvolvimento sustentável, a democracia e os direitos humanos em África.
O SG da ONU realçou o lema do dia africano consagrado à agricultura e à segurança alimentar, frisando que dois terços da população do continente são empregados na agricultura, enquanto a fome persiste em vários países africanos.
Declarou igualmente que, com "uma média anual de aumento do Produto Interno Bruto de 4,8 porcento, entre 2000 e 2010, contra 2,1 porcento das décadas precedentes, África possui sete das dez economias com o crescimento mais rápido no mundo.
Afirmou que o setor agrícola progrediu consideravelmente sobretudo com a intensificação da produção dos alimentos básicos.
"Mas, ao transformarmos as matérias primas e ao recorrermos a meios necessários ao valor acrescentado, podemos desenvolver as zonas rurais, criar empregos e responsabilizar as populações, garantindo sobretudo a segurança alimentar", notou Ban Ki-moon.
Na sua mensagem, o Secretário-Geral exortou igualmente os líderes africanos a participarem na sua cimeira sobre o clima em setembro de 2014, alegando o facto de que "África é uma das regiões mais vulneráveis às mudanças climáticas".
A comemoração do "Dia Africano" situa-se igualmente, este ano, no centro das celebrações do ano internacional da família agrícola que tem por objetivo mobilizar o apoio a favor dos pequenos agricultores, sobretudo mulheres.
-0- PANA AA/VAO/MTA/SSB/MAR/DD 26maio2014
Na sua mensagem para marcar a comemoração da criação, em 1963, da Organização da Unidade Africana (OUA), transformada em União Africana (UA) em 2002, Ki-moon declarou que "devemos fazer mais para libertarmos o potencial inteiro de África na agricultura".
Ban considerou que uma "maior equidade continua a ser, para o continente, na sua entidade, um desafio comum que pode favorecer a paz e a estabilidade".
Revelou que "a transformação, o crescimento, o dinamismo, o progresso e a parceria são essenciais à história da UA", prometendo uma parceria contínua com a ONU para instaurar a paz, o desenvolvimento sustentável, a democracia e os direitos humanos em África.
O SG da ONU realçou o lema do dia africano consagrado à agricultura e à segurança alimentar, frisando que dois terços da população do continente são empregados na agricultura, enquanto a fome persiste em vários países africanos.
Declarou igualmente que, com "uma média anual de aumento do Produto Interno Bruto de 4,8 porcento, entre 2000 e 2010, contra 2,1 porcento das décadas precedentes, África possui sete das dez economias com o crescimento mais rápido no mundo.
Afirmou que o setor agrícola progrediu consideravelmente sobretudo com a intensificação da produção dos alimentos básicos.
"Mas, ao transformarmos as matérias primas e ao recorrermos a meios necessários ao valor acrescentado, podemos desenvolver as zonas rurais, criar empregos e responsabilizar as populações, garantindo sobretudo a segurança alimentar", notou Ban Ki-moon.
Na sua mensagem, o Secretário-Geral exortou igualmente os líderes africanos a participarem na sua cimeira sobre o clima em setembro de 2014, alegando o facto de que "África é uma das regiões mais vulneráveis às mudanças climáticas".
A comemoração do "Dia Africano" situa-se igualmente, este ano, no centro das celebrações do ano internacional da família agrícola que tem por objetivo mobilizar o apoio a favor dos pequenos agricultores, sobretudo mulheres.
-0- PANA AA/VAO/MTA/SSB/MAR/DD 26maio2014