PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dirigentes africanos chamados a achar fontes alternativas de financiamento local para UA
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – Dirigentes africanos devem tomar medidas para sair do impasse relativo às fontes alternativas de financiamento da União Africana (UA), declarou no fim de semana a presidente da Comissão da UA (CUA), Nkosazana Dlamini-Zuma.
« Há outras maneiras de mobilizar recursos. Esta já começou. Somos capazes de o fazer nós-próprios », declarou Dlamini Zuma, fazendo referência ao lançamento duma iniciativa baseada no setor privado para angariar fundos com vista a ajudar vítimas da epidemia de Ébola na África Ocidental.
A CUA foi pressionada para encontrar outras fontes de financiamento para os seus projetos de desenvolvimento que dependem atualmente dos doadores estrangeiros.
Também considera que não foram envidados esforços para fosse aprovada, pelos chefes de Estado, a Assembleia da UA para o angariamento de fundo a partir dos bilhetes de avião, de taxas nas receitas dos bilhetes de avião, de estadas em hotéis, das operações de câmbio e das receitas do turismo.
« As outras fontes de financiamento dependem da vontade política dos dirigentes », declarou Dlamini-Zuma.
Com o setor privado africano, que conseguiu mobilizar 32 milhões de dólares americanos no seio da UA, a breve trecho, em resposta a um apelo de fundos para mobilizar mil e 500 trabalhadores de saúde na África Ocidental, Dlamini Zuma disse a UA considerou que mecanismos de financiamento inovadores são possíveis em África.
Os dirigentes africanos não se estenderam durante a sua última reunião em Malabo, na Guiné Equatorial, em junho de 2014, sobre um relatório do ex-Presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, para aprovar fontes locais de angariamento de fundos para a UA.
-0- PANA AO/MA/ASA/TBM/IBA/MAR/DD 22dez2014
« Há outras maneiras de mobilizar recursos. Esta já começou. Somos capazes de o fazer nós-próprios », declarou Dlamini Zuma, fazendo referência ao lançamento duma iniciativa baseada no setor privado para angariar fundos com vista a ajudar vítimas da epidemia de Ébola na África Ocidental.
A CUA foi pressionada para encontrar outras fontes de financiamento para os seus projetos de desenvolvimento que dependem atualmente dos doadores estrangeiros.
Também considera que não foram envidados esforços para fosse aprovada, pelos chefes de Estado, a Assembleia da UA para o angariamento de fundo a partir dos bilhetes de avião, de taxas nas receitas dos bilhetes de avião, de estadas em hotéis, das operações de câmbio e das receitas do turismo.
« As outras fontes de financiamento dependem da vontade política dos dirigentes », declarou Dlamini-Zuma.
Com o setor privado africano, que conseguiu mobilizar 32 milhões de dólares americanos no seio da UA, a breve trecho, em resposta a um apelo de fundos para mobilizar mil e 500 trabalhadores de saúde na África Ocidental, Dlamini Zuma disse a UA considerou que mecanismos de financiamento inovadores são possíveis em África.
Os dirigentes africanos não se estenderam durante a sua última reunião em Malabo, na Guiné Equatorial, em junho de 2014, sobre um relatório do ex-Presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, para aprovar fontes locais de angariamento de fundos para a UA.
-0- PANA AO/MA/ASA/TBM/IBA/MAR/DD 22dez2014
