PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde transmite em Angola experiência na mobilização de água
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo verde vai apresentar a sua experiência na mobilização de água na primeira Conferência Internacional sobre Energia e Águas que decorre de 25 a 27 de setembro corrente em Luanda (Angola), soube quarta-feira a PANA na cidade da Praia de fonte oficial.
O fórum, que tem como objetivo a recolha de contribuições para o desenvolvimento do setor da energia e águas em Angola, conta, para além de Cabo Verde, com a participação de especialistas, de decisores políticos, de profissionais e de cientistas de Portugal, do Brasil, de Moçambique, da Áustria, da Dinamarca, da Itália, do Reino Unido, da Namíbia e de Cuba.
Neste fórum, realizado pelo Ministério angolano da Energia e Águas, participam ainda representantes de vários organismos mundiais e regionais, nomeadamente do Conselho Mundial da Água, da Comissão Económica das Nações Unidas para África, da Comissão Europeia e da Associação Africana da Água.
A conferência pretende reunir consensos sobre os grandes desafios que Angola e África em geral enfrentam nos setores da água e energia, estratégicos para o desenvolvimento.
A delegação cabo-verdiana no evento é chefiada pelo ministro do Ambiente, Antero Veiga, que, antes da sua partida para Luanda, garantiu que Cabo Verde vai partilhar a sua experiência de um país com parcos recursos hídricos mas que tem empreendido grandes esforços na mobilização da água.
Para o efeito, o governante recordou que o Governo tem em curso um conjunto de programas de mobilização de água, através de construções de infraestruturas, nomeadamente barragens e diques, da exploração da água subterrânea e dessalinização.
Com a implementação dos projetos, alguns dos quais já estão concluídos a produzir resultados muito satisfatório, o Governo pretende transformar Cabo Verde de país em constante stress hídrico para num dos mais ricos em termos de água por habitante, alterando significativamente a agricultura e o abastecimento às populações, ajudando também a travar o êxodo rural e a criar condições para o desenvolvimento económico no interior das ilhas.
Em Angola, a par da Conferência Internacional sobre Energia e Águas, a delegação cabo-verdiana vai participar também na primeira feira de energia e águas, que colocará à disposição dos feirantes, numa superfície de dois mil metros quadrados, bens relacionados com os setores da energia, águas, saneamento e energias renováveis.
-0- PANA CS/TON 25set2013
O fórum, que tem como objetivo a recolha de contribuições para o desenvolvimento do setor da energia e águas em Angola, conta, para além de Cabo Verde, com a participação de especialistas, de decisores políticos, de profissionais e de cientistas de Portugal, do Brasil, de Moçambique, da Áustria, da Dinamarca, da Itália, do Reino Unido, da Namíbia e de Cuba.
Neste fórum, realizado pelo Ministério angolano da Energia e Águas, participam ainda representantes de vários organismos mundiais e regionais, nomeadamente do Conselho Mundial da Água, da Comissão Económica das Nações Unidas para África, da Comissão Europeia e da Associação Africana da Água.
A conferência pretende reunir consensos sobre os grandes desafios que Angola e África em geral enfrentam nos setores da água e energia, estratégicos para o desenvolvimento.
A delegação cabo-verdiana no evento é chefiada pelo ministro do Ambiente, Antero Veiga, que, antes da sua partida para Luanda, garantiu que Cabo Verde vai partilhar a sua experiência de um país com parcos recursos hídricos mas que tem empreendido grandes esforços na mobilização da água.
Para o efeito, o governante recordou que o Governo tem em curso um conjunto de programas de mobilização de água, através de construções de infraestruturas, nomeadamente barragens e diques, da exploração da água subterrânea e dessalinização.
Com a implementação dos projetos, alguns dos quais já estão concluídos a produzir resultados muito satisfatório, o Governo pretende transformar Cabo Verde de país em constante stress hídrico para num dos mais ricos em termos de água por habitante, alterando significativamente a agricultura e o abastecimento às populações, ajudando também a travar o êxodo rural e a criar condições para o desenvolvimento económico no interior das ilhas.
Em Angola, a par da Conferência Internacional sobre Energia e Águas, a delegação cabo-verdiana vai participar também na primeira feira de energia e águas, que colocará à disposição dos feirantes, numa superfície de dois mil metros quadrados, bens relacionados com os setores da energia, águas, saneamento e energias renováveis.
-0- PANA CS/TON 25set2013