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Agência Panafricana de Notícias
Agricultores satisfeitos com aumento de produtividade na Swazilândia
Mbabane, Swazilândia (PANA) – Agriculturores da Suazilândia dizem-se satisfeitos pelo aumento da produtividade graças ao esforço global envidado pelo seu Governo e pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com o concurso da União Europeia (UE).
Após anos de seca, uma pandemia desvastadora da sida, décadas de recessão económica e a subida recentemente dos preços de produtos alimentares e de instrumentos agrícolas, ganhar o seu pão, para a população rural pobre na Swazilândia e fortemente dependente da agricultura de subsistência, tornou-se num verdadeiro desafio.
Segundo as últimas cifras da FAO sobre a fome, perto de 20 porcento da população deste país da Africa Autral, que conta um milhão de habitantes, está subalimentada.
Desde 2009, a UE apoia uma iniciativa de grande envergadura do Governo e da FAO visando elevar os níveis nutricionais da população rural e estimular a sua potencialidade de crescimento ecónomico.
Batizado Projeto de Desenvolvimento Agrícola da Swazilândia (SADP), este empreendimento quinquenal é dotado de mais de 14 milhões e 350 mil euros, dos quais 14 milhões desembolsados pela União Europeia.
"Fundamentalmente, o SADP interessa pequenos agricultores. Não podemos acabar com a pobreza rural se não dermos prioridade aos pequenos agricultores", explica Nehru Essomba, conselheiro técníco e chefe do projeto.
Ele considerou que ligar os agricultores ao mercado é uma implicação principal.
A proximidade do país com a África do Sul e as suas grandes fazendas fazem da Swazilândia um ambiente extremamente competitivo.
O SADP está a preparar um fundo de investimento cifrado em um milião de euros destinados a apoiar a comercialização de produtos e, em particular, promover culturas ecológicas para oferecer aos pequenos camponeses uma vantagem comparativa no mercado.
Ao mesmo tempo, o SADP contribui para divulgar boas pratícas agricolas, essenciais para aumentar a produtividade, preservando o ambiente e diminuindo a pressão exercida sobre os recursos naturais limitados do país.
Até agora, mais de dois mil agricultores aprenderam várias práticas, das quais a agricultura de conservação ou agroflorestal, indica-se.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/DIM/DD 21setembro2012
Após anos de seca, uma pandemia desvastadora da sida, décadas de recessão económica e a subida recentemente dos preços de produtos alimentares e de instrumentos agrícolas, ganhar o seu pão, para a população rural pobre na Swazilândia e fortemente dependente da agricultura de subsistência, tornou-se num verdadeiro desafio.
Segundo as últimas cifras da FAO sobre a fome, perto de 20 porcento da população deste país da Africa Autral, que conta um milhão de habitantes, está subalimentada.
Desde 2009, a UE apoia uma iniciativa de grande envergadura do Governo e da FAO visando elevar os níveis nutricionais da população rural e estimular a sua potencialidade de crescimento ecónomico.
Batizado Projeto de Desenvolvimento Agrícola da Swazilândia (SADP), este empreendimento quinquenal é dotado de mais de 14 milhões e 350 mil euros, dos quais 14 milhões desembolsados pela União Europeia.
"Fundamentalmente, o SADP interessa pequenos agricultores. Não podemos acabar com a pobreza rural se não dermos prioridade aos pequenos agricultores", explica Nehru Essomba, conselheiro técníco e chefe do projeto.
Ele considerou que ligar os agricultores ao mercado é uma implicação principal.
A proximidade do país com a África do Sul e as suas grandes fazendas fazem da Swazilândia um ambiente extremamente competitivo.
O SADP está a preparar um fundo de investimento cifrado em um milião de euros destinados a apoiar a comercialização de produtos e, em particular, promover culturas ecológicas para oferecer aos pequenos camponeses uma vantagem comparativa no mercado.
Ao mesmo tempo, o SADP contribui para divulgar boas pratícas agricolas, essenciais para aumentar a produtividade, preservando o ambiente e diminuindo a pressão exercida sobre os recursos naturais limitados do país.
Até agora, mais de dois mil agricultores aprenderam várias práticas, das quais a agricultura de conservação ou agroflorestal, indica-se.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/DIM/DD 21setembro2012