PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Países oeste-africanos partilham experiências em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Representantes de Cabo Verde, Benin, Burkina Faso, Mali e Senegal participam a partir desta segunda-feira, na cidade da Praia, num ateliê regional sobre os Planos de Gestão Integradas dos Recursos Hídricos (PAGIRH), apurou a PANA na capital cabo-verdiana de fonte da organização.
Neste ateliê de dois dias, os participantes irão compartilhar experiências sobre os PAGIRH, elaborados no quadro do programa Parceria Regional da Água (PAWD) e as perspectiva das sua implementação.
Neste âmbito, os representantes dos países da sub-região oeste africana representados no ateliê irão proceder, mais concretamente, à troca de experiências de eleboração do PAGIRH nos respectivos países, bem como as estratégias doptadas na mobilização de recursos para a sua implementação.
Segundo o presidente da Parceria Nacional da Água de Cabo Verde (PNA- CV), Mário Moniz, o arquipélago está neste momento em fase de elaboração do seu PAGIRH, pelo que os participantes cabo-verdianos estão particularmente interessados em inteirar-se da experiência dos outros países que já elaboraram este instrumento e mobilizaram os recursos para a sua implementação.
A problemática da gestão dos recursos hídricos em Cabo Verde assume particular importância, uma vez que o arquipélago está a aproximar-se "a passos largos" do limite de exploração de águas subterrâneas, a maior fonte de aprovisionamento do país.
De acordo com o presidente do Instituto Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos (INGRH) do arquipélago, António Pedro Borges, Cabo Verde tem potencialidades de água subterrânea estimadas em 60 milhões de metros cúbicos/ano.
"Estaremos seguramente a explorar cerca de 40 milhões", precisou Pedro Borges que intervinha no primeiro Simpósio Nacional dos Recursos Hídricos, realizado em Junho passado, sob o lema "Água: Desafios de Hoje, Exigências de Amanhã".
Ele advertiu que, até 2020, com o ritmo de desenvolvimento do país, essa necessidade vai ter de ser aumentada significativamente, para subir aos 90 milhões de metros cúbicos/ano.
Contudo, Cabo Verde tem vindo a desenvolver ao longo das últimas duas décadas vários projectos de centrais dessalinizadoras, provenientes da água do mar, que têm permitido atenuar a exploração dos lençóis freáticos, enfatizou.
Neste ateliê de dois dias, os participantes irão compartilhar experiências sobre os PAGIRH, elaborados no quadro do programa Parceria Regional da Água (PAWD) e as perspectiva das sua implementação.
Neste âmbito, os representantes dos países da sub-região oeste africana representados no ateliê irão proceder, mais concretamente, à troca de experiências de eleboração do PAGIRH nos respectivos países, bem como as estratégias doptadas na mobilização de recursos para a sua implementação.
Segundo o presidente da Parceria Nacional da Água de Cabo Verde (PNA- CV), Mário Moniz, o arquipélago está neste momento em fase de elaboração do seu PAGIRH, pelo que os participantes cabo-verdianos estão particularmente interessados em inteirar-se da experiência dos outros países que já elaboraram este instrumento e mobilizaram os recursos para a sua implementação.
A problemática da gestão dos recursos hídricos em Cabo Verde assume particular importância, uma vez que o arquipélago está a aproximar-se "a passos largos" do limite de exploração de águas subterrâneas, a maior fonte de aprovisionamento do país.
De acordo com o presidente do Instituto Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos (INGRH) do arquipélago, António Pedro Borges, Cabo Verde tem potencialidades de água subterrânea estimadas em 60 milhões de metros cúbicos/ano.
"Estaremos seguramente a explorar cerca de 40 milhões", precisou Pedro Borges que intervinha no primeiro Simpósio Nacional dos Recursos Hídricos, realizado em Junho passado, sob o lema "Água: Desafios de Hoje, Exigências de Amanhã".
Ele advertiu que, até 2020, com o ritmo de desenvolvimento do país, essa necessidade vai ter de ser aumentada significativamente, para subir aos 90 milhões de metros cúbicos/ano.
Contudo, Cabo Verde tem vindo a desenvolver ao longo das últimas duas décadas vários projectos de centrais dessalinizadoras, provenientes da água do mar, que têm permitido atenuar a exploração dos lençóis freáticos, enfatizou.