PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde acolhe ateliê regional sobre água na CEDEAO
Praia, Cabo Verde (PANA) - Especialistas dos recursos hídricos de Cabo Verde, Guiné-Conakry, Senegal e da Guiné-Bissau participam desde segunda-feira, na cidade da Praia, no “Ateliê Regional de Fortalecimento de Capacidades para a Integridade de água” na Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), constatou a PANA no local.
Na abertura do evento, a diretora desta organização da CEDEAO, Françoise Nicole N’Bume, destacou a importância de uma melhor preservação da água nesta sub-região africana.
Desafiou os Estados-membros no sentido de contribuírem para uma melhor transparência internacional da gestão da sua água, para melhor servir a população.
Por sua vez, o ministro cabo-verdiano do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território, Antero Veiga, que presidiu à abertura do ateliê, alertou para a necessidade de se adotar novas atitudes na administração e gestão da coisa pública, particularmente sobre bens fundamentais como a água.
Isto porque, segundo ele, a má utilização do precioso líquido está, cada vez mais, a ameaçar a integridade dos ecossistemas aquáticos e agrícolas, num período de grandes transformações económicas, sociais e ambientais à escala global.
O governante cabo-verdiano realçou que a água jamais pode ser considerada um luxo, mas sim uma “necessidade da primeira linha, vital” e que impedir ou dificultar o acesso a ela contraria os princípios essenciais que orientam o comportamento social e humano.
Antero Veiga disse espera que o ateliê seja aproveitado para dotar todos os participantes de instrumentos para “vencer os costumes, regras, tabus e convenções que dificultam a democratização do acesso a água".
“Mudar o paradigma do direito à água” deve ser encarado como uma obrigação política e um dever moral de todo o cidadão, sustentou.
Antero Veiga garantiu que o Governo a que pertence assume o compromisso de criar em Cabo Verde as condições legais, institucionais, organizacionais e operacionais para acelerar a democratização do acesso à água como preconiza o programa da CEDEAO.
-0- PANA CS/IZ 16dez2013
Na abertura do evento, a diretora desta organização da CEDEAO, Françoise Nicole N’Bume, destacou a importância de uma melhor preservação da água nesta sub-região africana.
Desafiou os Estados-membros no sentido de contribuírem para uma melhor transparência internacional da gestão da sua água, para melhor servir a população.
Por sua vez, o ministro cabo-verdiano do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território, Antero Veiga, que presidiu à abertura do ateliê, alertou para a necessidade de se adotar novas atitudes na administração e gestão da coisa pública, particularmente sobre bens fundamentais como a água.
Isto porque, segundo ele, a má utilização do precioso líquido está, cada vez mais, a ameaçar a integridade dos ecossistemas aquáticos e agrícolas, num período de grandes transformações económicas, sociais e ambientais à escala global.
O governante cabo-verdiano realçou que a água jamais pode ser considerada um luxo, mas sim uma “necessidade da primeira linha, vital” e que impedir ou dificultar o acesso a ela contraria os princípios essenciais que orientam o comportamento social e humano.
Antero Veiga disse espera que o ateliê seja aproveitado para dotar todos os participantes de instrumentos para “vencer os costumes, regras, tabus e convenções que dificultam a democratização do acesso a água".
“Mudar o paradigma do direito à água” deve ser encarado como uma obrigação política e um dever moral de todo o cidadão, sustentou.
Antero Veiga garantiu que o Governo a que pertence assume o compromisso de criar em Cabo Verde as condições legais, institucionais, organizacionais e operacionais para acelerar a democratização do acesso à água como preconiza o programa da CEDEAO.
-0- PANA CS/IZ 16dez2013