PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente argelino magnifica pertinência da parceria África-G8
Sirtes- Líbia (PANA) -- O Presidente argelino, Abdelaziz Bouteflika, saudou terça-feira em Sirtes (centro da Líbia), numa declaração feita durante a Cimeira do Comité de Aplicação da Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD), a pertinência da parceria entre África e o G-8, com vista a mobilizar o apoio internacional.
Esta parceria é, segundo ele, necessária à aplicação do programa da NEPAD e à realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Apesar de esta parceria não atingir todos os seus objectivos, a sua contribuição para o desenvolvimento de África continua "inegável" para o Presidente argelino que, aliás, continua convencido de que a vulnerabilidade do continente africano à crise financeira mundial só faz sublinhar "a imperiosa e urgente necessidade de redinamizar o diálogo entre o G-8 e África".
Segundo o Presidente argelino, esta crise que afecta hoje duramente os países africanos "e que tende a minar os esforços que eles envidam na via da renovação, vem recordar, de maneira clara e evidente, as condições em que a parceria entre África e o G8 deve continuar".
Ao mesmo tempo, ela (parceria) revela, prosseguiu o estadista argelino, os efeitos particularmente prejudiciais dos factores externos e exógenos alheios à África.
O Presidente Bouteflika estimou que a disponibilidade dos parceiros no desenvolvimento para dar um interesse renovado à sua parceria com África, desde de cimeira do G-8 em 2007 em Heiligendamm, na Escócia, anuncia uma verdadeira redinamização desta cooperação.
Esta óptica conforta-o na sua apreciação positiva da parceria entre o G-8 e África, como a cimeira de Hokkaido, no Japão, em 2008 encorajou a decisão da União Africana de realizar um estudo de avaliação das diferentes parcerias com África para medir a sua eficiência e a sua contribuição real para o desenvolvimento do continente.
É neste sentido que a Itália, que assume a Presidência rotativa do G-8, decidiu reactivar o mecanismo de acompanhamento desta parceria e criar um mecanismo de consulta para a preparação do diálogo entre as duas partes.
Esta parceria é, segundo ele, necessária à aplicação do programa da NEPAD e à realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Apesar de esta parceria não atingir todos os seus objectivos, a sua contribuição para o desenvolvimento de África continua "inegável" para o Presidente argelino que, aliás, continua convencido de que a vulnerabilidade do continente africano à crise financeira mundial só faz sublinhar "a imperiosa e urgente necessidade de redinamizar o diálogo entre o G-8 e África".
Segundo o Presidente argelino, esta crise que afecta hoje duramente os países africanos "e que tende a minar os esforços que eles envidam na via da renovação, vem recordar, de maneira clara e evidente, as condições em que a parceria entre África e o G8 deve continuar".
Ao mesmo tempo, ela (parceria) revela, prosseguiu o estadista argelino, os efeitos particularmente prejudiciais dos factores externos e exógenos alheios à África.
O Presidente Bouteflika estimou que a disponibilidade dos parceiros no desenvolvimento para dar um interesse renovado à sua parceria com África, desde de cimeira do G-8 em 2007 em Heiligendamm, na Escócia, anuncia uma verdadeira redinamização desta cooperação.
Esta óptica conforta-o na sua apreciação positiva da parceria entre o G-8 e África, como a cimeira de Hokkaido, no Japão, em 2008 encorajou a decisão da União Africana de realizar um estudo de avaliação das diferentes parcerias com África para medir a sua eficiência e a sua contribuição real para o desenvolvimento do continente.
É neste sentido que a Itália, que assume a Presidência rotativa do G-8, decidiu reactivar o mecanismo de acompanhamento desta parceria e criar um mecanismo de consulta para a preparação do diálogo entre as duas partes.