PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU felicita Kadafi pela eleição à presidência da UA
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- O Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, felicitou, segunda-feira à noite em Addis Abeba, o líder líbio, Muamar Kadafi, pela sua eleição à presidência da União Africana (UA), segundo uma fonte diplomática líbia.
O SG da ONU fez estes elogios durante um encontro com o guia líbio com quem analisou questões relativas à paz em África, nomeadamente o conflito na província de Darfur, no oeste do Sudão, de acordo com a mesma fonte.
Ban Ki-moon aproveitou essa ocasião para exortar o novo presidente em exercício da UA a prosseguir com os seus esforços a fim de aliviar a tensão entre o Tchad e o Sudão e encontrar uma solução pacífica para o problema de Darfur, tendo em conta a sua influência moral e suas excelentes relações com os dois países.
o diploma sul-coreano ao serviço da ONU declarou-se convicto de que a África vai desempenhar um papel primordial na realização deste objectivo sob a direcção do guia líbio a quem expressou o seu desejo de ter uma maior colaboração no tratamento de todas as questões do mundo, nomeadamente as da segurança, da paz e das reformas da ONU.
O patrão das Nações Unidas instou igualmente o líder Kadafi a apoiar as missões de manutenção da paz da ONU que vão substituir as das forças europeias no Tchad e na República Centro-Africana e usar da sua influência a fim de ajudar as Nações Unidas a encontrarem uma solução rápida para as relações tensas entre a Etiópia e a Eritreia, por um lado, e entre a Eritreia e o Djibuti por outro lado.
Ban Ki-moon fez ainda um resumo ao líder líbio da sua visita à Banda de Gaza, na Palestina, ocupada por Israel, apelando-lhe para ajudar as Nações Unidas a atenuarem a tensão e encontrar soluções para os problemas que forem surgindo nesta região.
O encontro permitiu igualmente passar em revista a questão das reformas das Nações Unidas para as quais o guia Kadafi reiterou a sua visão segundo a qual uma reforma de fundo só pode traduzir-se pela atribuição das competências do Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas à Assembleia Geral.
Na opinião do novo presidente da UA, a Assembleia Geral da ONU desempenha o papel de Parlamento do mundo.
Esta reforma da ONU, segundo Kadafi, deve passar também pela atribuição a África de um assento permanente no CS com todos os privilégios como os concedidos à China quando foi admitida nesta instância.
O SG da ONU fez estes elogios durante um encontro com o guia líbio com quem analisou questões relativas à paz em África, nomeadamente o conflito na província de Darfur, no oeste do Sudão, de acordo com a mesma fonte.
Ban Ki-moon aproveitou essa ocasião para exortar o novo presidente em exercício da UA a prosseguir com os seus esforços a fim de aliviar a tensão entre o Tchad e o Sudão e encontrar uma solução pacífica para o problema de Darfur, tendo em conta a sua influência moral e suas excelentes relações com os dois países.
o diploma sul-coreano ao serviço da ONU declarou-se convicto de que a África vai desempenhar um papel primordial na realização deste objectivo sob a direcção do guia líbio a quem expressou o seu desejo de ter uma maior colaboração no tratamento de todas as questões do mundo, nomeadamente as da segurança, da paz e das reformas da ONU.
O patrão das Nações Unidas instou igualmente o líder Kadafi a apoiar as missões de manutenção da paz da ONU que vão substituir as das forças europeias no Tchad e na República Centro-Africana e usar da sua influência a fim de ajudar as Nações Unidas a encontrarem uma solução rápida para as relações tensas entre a Etiópia e a Eritreia, por um lado, e entre a Eritreia e o Djibuti por outro lado.
Ban Ki-moon fez ainda um resumo ao líder líbio da sua visita à Banda de Gaza, na Palestina, ocupada por Israel, apelando-lhe para ajudar as Nações Unidas a atenuarem a tensão e encontrar soluções para os problemas que forem surgindo nesta região.
O encontro permitiu igualmente passar em revista a questão das reformas das Nações Unidas para as quais o guia Kadafi reiterou a sua visão segundo a qual uma reforma de fundo só pode traduzir-se pela atribuição das competências do Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas à Assembleia Geral.
Na opinião do novo presidente da UA, a Assembleia Geral da ONU desempenha o papel de Parlamento do mundo.
Esta reforma da ONU, segundo Kadafi, deve passar também pela atribuição a África de um assento permanente no CS com todos os privilégios como os concedidos à China quando foi admitida nesta instância.