PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mortalidade infantil elevada no Ruanda
Kigali- Ruanda (PANA) -- A taxa de mortalidade infantil permanece elevada no Ruanda, principalmente nas mães menores de 18 anos, e cerca de 96 crianças em mil nados vivos morrem antes dos cinco anos, soube-se terça-feira de fonte oficial na capital ruandesa.
Contudo, segundo os resultados do Inquérito Demográfico e Saúde (EDS) publicados pelo Instituto Nacional da Estatística do Ruanda (INSR), o risco de mortalidade permanece menos elevado nas crianças nascidas de mães com idades compreendida entre os 20 e 40 anos.
O inquérito, cujos resultados foram publicados terça-feira, indica que "os bebés cujas mães têm entre 40 a 49 anos de idade no Ruanda não têm a oportunidade de viver muito tempo, uma criança em sete nados vivos morre antes da idade de cinco anos".
Desde a sua criação, em Novembro de 2005, o Instituto Nacional da Estatística do Ruanda realizou várias pesquisas em diversos domínios socio-económicos, nomeadamente vários inquéritos agrícolas, Inquéritos Integrais sobre as Condições de Vida das Famílias (EICVS) e sobre as prestações dos cuidados de saúde no país.
O terceiro Simpósio Panafricano da Estatística, organizado em 2007 em Kigali, recomendou a organização dum primeiro recenseamento da população africana em 2010.
Em 2012, o Ruanda vai organizar o terceiro censo geral da população e da habitação, que será levado a cabo globalmente, pela primeira vez na história do país, sem menção étnica, desde o genocídio de 1994.
Contudo, segundo os resultados do Inquérito Demográfico e Saúde (EDS) publicados pelo Instituto Nacional da Estatística do Ruanda (INSR), o risco de mortalidade permanece menos elevado nas crianças nascidas de mães com idades compreendida entre os 20 e 40 anos.
O inquérito, cujos resultados foram publicados terça-feira, indica que "os bebés cujas mães têm entre 40 a 49 anos de idade no Ruanda não têm a oportunidade de viver muito tempo, uma criança em sete nados vivos morre antes da idade de cinco anos".
Desde a sua criação, em Novembro de 2005, o Instituto Nacional da Estatística do Ruanda realizou várias pesquisas em diversos domínios socio-económicos, nomeadamente vários inquéritos agrícolas, Inquéritos Integrais sobre as Condições de Vida das Famílias (EICVS) e sobre as prestações dos cuidados de saúde no país.
O terceiro Simpósio Panafricano da Estatística, organizado em 2007 em Kigali, recomendou a organização dum primeiro recenseamento da população africana em 2010.
Em 2012, o Ruanda vai organizar o terceiro censo geral da população e da habitação, que será levado a cabo globalmente, pela primeira vez na história do país, sem menção étnica, desde o genocídio de 1994.