PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líder líbio procede à abertura da 13ª cimeira da UA
Sirtes- Líbia (PANA) -- O guia líbio, Muamar Kadafi, presidente em exercício da União Africana (UA) abriu, quarta-feira em Sirtes, no centro da Líbia, os trabalhos da 13ª cimeira da organização panafricana na presença da maioria dos chefes de Estado e Governo africanos bem como de representantes de outras regiões do mundo, nomeadamente o Presidente do Brasil, Lula Da Silva.
No seu discurso, o guia líbio homenageou todos quantos mostraram um interesse para questões africanas, ajudaram o continente a sair do atraso para realizar o progresso e livrar-se dos diversos conflitos e actuaram para mobilizar os esforços do continente com vista a enfrentar todos os problemas que travam o seu progresso.
Kadafi saudou os representantes dos países dos Caraíbas presentes em Sirtes para participar nos trabalhos da 13ª cimeira da UA e afirmou que estes países são na realidade países africanos mas situados nos Caraíbas e desejou que se tornam-se um dia em observadores e porque não membros da UA, referindo-se à filiação destas ilhas dos Caraíbas no continente africano, uma vez que os seus habitantes são Africanos.
Ele acrescentou que os delegados destes países vieram participar na cerimónia de abertura da cimeira africana para provar que a África tem prolongamentos nos Caraíbas e ressaltou que estes países vão constituir uma ponte de contacto e uma correia de transmissão entre a África e a América Latina.
O líder líbio precisou que este contacto entre a África e a América Latina incentiva o estabelecimento de uma aliança entre o continente africano, a América do Sul e os países dos Caraíbas e a criação do SATO paralelamente à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e precisou que esta questão será analisada durante a próxima cimeira África/América Latina na Venezuela.
Ao explicar que a data deste encontro ainda não foi marcada, o guia líbio manifestou a disponibilidade de todos os Africanos para participar neste encontro, exprimindo a esperança de que este evento tenha lugar depois do mês de ramadã, isto é depois de 23 de Setembro, onde está previsto que o presidente da UA pronunciará um discurso diante da Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Kadafi congratulou-se igualmente com a vontade e o desejo dos Árabes não- Africanos da Ásia de aderir à UA e aproximar-se desta imensa terra que alberga os dois terços dos árabes, sublinhando que o futuro encontra- se na criação de um único espaço árabo-africano ou de uma união árabo-africana.
No seu discurso, o guia líbio homenageou todos quantos mostraram um interesse para questões africanas, ajudaram o continente a sair do atraso para realizar o progresso e livrar-se dos diversos conflitos e actuaram para mobilizar os esforços do continente com vista a enfrentar todos os problemas que travam o seu progresso.
Kadafi saudou os representantes dos países dos Caraíbas presentes em Sirtes para participar nos trabalhos da 13ª cimeira da UA e afirmou que estes países são na realidade países africanos mas situados nos Caraíbas e desejou que se tornam-se um dia em observadores e porque não membros da UA, referindo-se à filiação destas ilhas dos Caraíbas no continente africano, uma vez que os seus habitantes são Africanos.
Ele acrescentou que os delegados destes países vieram participar na cerimónia de abertura da cimeira africana para provar que a África tem prolongamentos nos Caraíbas e ressaltou que estes países vão constituir uma ponte de contacto e uma correia de transmissão entre a África e a América Latina.
O líder líbio precisou que este contacto entre a África e a América Latina incentiva o estabelecimento de uma aliança entre o continente africano, a América do Sul e os países dos Caraíbas e a criação do SATO paralelamente à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e precisou que esta questão será analisada durante a próxima cimeira África/América Latina na Venezuela.
Ao explicar que a data deste encontro ainda não foi marcada, o guia líbio manifestou a disponibilidade de todos os Africanos para participar neste encontro, exprimindo a esperança de que este evento tenha lugar depois do mês de ramadã, isto é depois de 23 de Setembro, onde está previsto que o presidente da UA pronunciará um discurso diante da Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Kadafi congratulou-se igualmente com a vontade e o desejo dos Árabes não- Africanos da Ásia de aderir à UA e aproximar-se desta imensa terra que alberga os dois terços dos árabes, sublinhando que o futuro encontra- se na criação de um único espaço árabo-africano ou de uma união árabo-africana.