PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Lançado projeto de água, eletricidade e desenvolvimento urbando no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – Um Projeto de Água, Eletricidade e Desenvolvimento Urbano (PEEDU) foi lançado terça-feira em Brazzaville, soube-se de fonte oficial na capital congolesa.
Estimado em 125 milhões 500 mil dólares americanos, o projeto será implementado em Brazzaville e em Ponta Negra), a segunda cidade no sul do país, sob a égide do Governo congolês e do Banco Mundial (BM), de acordo com a fonte.
Outras realizações sociais estão programadas, nomeadamente a construção de 111 salas de aulas e 10 centros de saúde integrados, alguns dos quais em curso de reabilitação.
O projeto, a ser executado até 2015, concerne a 36 quilómetros de vias urbanas que devem ser pavimentadas e ao tratamento de seis mil quilómetros quadrados de uma área que deve ser protegida contra os efeitos da erosão.
Em matéria de abastecimento de água potável, está prevista a construção de 212 quilómetros de canalização de água potável que deverá permitir favorecer 53 mil ligações individuais, enquanto 175 chafarizes serão instalados e duas perfurações industriais serão efetuadas para o abastecimento de Ponta Negra da água potável.
Segundo o ministro congolês da Economia, Pierre Moussa, estes empreendimentos vão aliviar a vida de um milhão .230 mil beneficiários diretos, dos quais 53 porcento das mulheres, na realização do projeto financiado com 100 milhões de dólares americanos pelo Congo e com 25 milhões 500 mil dólares americanos do BM.
"O PEEDU é um exemplo tangível da nova parceria que o Banco Mundial quer consolidar com o Congo", explicou a diretora das operações desta instituição finaneira para o Congo e a República Democrática do Congo, Marie Françoise Marie Nelly.
Ela precisou que, para a sua instituição, trata-se de "apoiar o Congo, nos seus esforços para melhorar a qualidade das infraestruturas, a taxa de acesso e a qualidade dos serviços efetuados".
No Congo, a taxa de acesso à água potável é de menos 47 porcento no meio urbano, menos de 14 porcento no meio rural, enquanto a taxa de cobertura em termos de eletricidade é apenas de 5 porcento na zona rural e de menos de 45 porcento na zona urbana, segundo as estatísticas divulgadas pelo Governo congolês.
-0- PANA MB/SSB/CJB/DD 22Dez2010
Estimado em 125 milhões 500 mil dólares americanos, o projeto será implementado em Brazzaville e em Ponta Negra), a segunda cidade no sul do país, sob a égide do Governo congolês e do Banco Mundial (BM), de acordo com a fonte.
Outras realizações sociais estão programadas, nomeadamente a construção de 111 salas de aulas e 10 centros de saúde integrados, alguns dos quais em curso de reabilitação.
O projeto, a ser executado até 2015, concerne a 36 quilómetros de vias urbanas que devem ser pavimentadas e ao tratamento de seis mil quilómetros quadrados de uma área que deve ser protegida contra os efeitos da erosão.
Em matéria de abastecimento de água potável, está prevista a construção de 212 quilómetros de canalização de água potável que deverá permitir favorecer 53 mil ligações individuais, enquanto 175 chafarizes serão instalados e duas perfurações industriais serão efetuadas para o abastecimento de Ponta Negra da água potável.
Segundo o ministro congolês da Economia, Pierre Moussa, estes empreendimentos vão aliviar a vida de um milhão .230 mil beneficiários diretos, dos quais 53 porcento das mulheres, na realização do projeto financiado com 100 milhões de dólares americanos pelo Congo e com 25 milhões 500 mil dólares americanos do BM.
"O PEEDU é um exemplo tangível da nova parceria que o Banco Mundial quer consolidar com o Congo", explicou a diretora das operações desta instituição finaneira para o Congo e a República Democrática do Congo, Marie Françoise Marie Nelly.
Ela precisou que, para a sua instituição, trata-se de "apoiar o Congo, nos seus esforços para melhorar a qualidade das infraestruturas, a taxa de acesso e a qualidade dos serviços efetuados".
No Congo, a taxa de acesso à água potável é de menos 47 porcento no meio urbano, menos de 14 porcento no meio rural, enquanto a taxa de cobertura em termos de eletricidade é apenas de 5 porcento na zona rural e de menos de 45 porcento na zona urbana, segundo as estatísticas divulgadas pelo Governo congolês.
-0- PANA MB/SSB/CJB/DD 22Dez2010