PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UNESCO lança livro sobre comércio de escravos
Paris, França (PANA) – A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) lançou esta quinta-feira, em Paris, o livro “Comércio de Escravos Transatlântico e Escravatura: Novas Orientações para Ensinar e Aprender” destinado ao ensino do comércio de escravos e da escravatura.
A diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, indicou que a sua organização atribui uma "profunda importância" à transmissão da história da escravatura transatlântica e da sua abolição, enquanto elemento central da luta contra o racismo, pelo respeito dos direitos humanos e da dignidade humana e para a edificação da paz.
« A educação é um instrumento indispensável de sensibilização ao comércio dos escravos e à escravatura e permite melhor compreender as sociedades em que vivemos hoje. A história do comércio de escravos levanta questões que afetam os próprios fundamentos da nossa humanidade », declarou Bokova.
Ela insistiu igualmente na necessidade do desenvolvimento da pesquisa científica sobre a história do comércio de escravos transatlântico, que « ainda está ausente dos livros escolares, do cinema e da imprensa », e defendeu o alargamento do trabalho de sensibilização ao comércio de escravos nas regiões até agora negligenciadas como o Oceano Índico, o Médio Oriente e a Ásia.
A apresentação da obra, editada pela Africa World Press, realizou-se na presença de vários embaixadores, representantes dos países-membros da UNESCO e do seu Conselho Executivo.
-0- PANA BM/AAS/IBA/FK/IZ 18abril2013
A diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, indicou que a sua organização atribui uma "profunda importância" à transmissão da história da escravatura transatlântica e da sua abolição, enquanto elemento central da luta contra o racismo, pelo respeito dos direitos humanos e da dignidade humana e para a edificação da paz.
« A educação é um instrumento indispensável de sensibilização ao comércio dos escravos e à escravatura e permite melhor compreender as sociedades em que vivemos hoje. A história do comércio de escravos levanta questões que afetam os próprios fundamentos da nossa humanidade », declarou Bokova.
Ela insistiu igualmente na necessidade do desenvolvimento da pesquisa científica sobre a história do comércio de escravos transatlântico, que « ainda está ausente dos livros escolares, do cinema e da imprensa », e defendeu o alargamento do trabalho de sensibilização ao comércio de escravos nas regiões até agora negligenciadas como o Oceano Índico, o Médio Oriente e a Ásia.
A apresentação da obra, editada pela Africa World Press, realizou-se na presença de vários embaixadores, representantes dos países-membros da UNESCO e do seu Conselho Executivo.
-0- PANA BM/AAS/IBA/FK/IZ 18abril2013