PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Embaixadores africanos avaliam efeitos da transformação da UA
Sirtes- Líbia (PANA) -- Os embaixadores africanos reunidos em Sirtes, na Líbia, para discutir sobre o clima económico e político do continente devem terminar esta sexta-feira três dias de debates sobre os efeitos da transformação da Comissão da União Africana numa Autoridade.
Os diplomatas africanos, em representação de 50 dos 53 Estados membros da União Africana (UA), iniciaram quarta-feira as suas discussões sobre os efeitos desta transformação, que visa dar à organização continental cada vez mais poderes executivos.
O presidente da Comissão da UA (CUA), Jean Ping, sublinhou a necessidade de acelerar o processo de transformação da CUA numa Autoridade, acrescentando que a Comissão elaborou um novo plano para supervisionar esta transformação.
Em Fevereiro de 2009, os líderes africanos reunidos na capital etíope aceitaram transformar a CUA numa Autoridade composta por secretários, e não por comissários como no sistema actual.
Porém, os líderes continuam profundamente divididos sobre a amplitude desta transformação.
Interrogam-se se ela deve ser radicalmente diferente ou não das estruturas administrativas actuais.
O objectivo final desta transformação é a criação dum Governo da União para África.
A maioria dos dirigentes africanos estimam que os que optaram por uma proclamação gradual dos Estados Unidos de África ganharam a causa quando a decisão de criar a Autoridade da UA foi tomada no termo da reunião dos chefes de Estado e Governo da UA em Addis Abeba, na Etiópia.
Falando durante a abertura da 18ª sessão do Comité dos Representantes Permanentes (COREP) em Sirtes, Ping saudou os esforços envidados pelos embaixadores acreditados junto da UA pelo seu trabalho que culminou na criação da Autoridade.
Estamos face a uma nova mutação que exige de nos esforços conjuntos com vista a acelerar o processo no interesse da nossa organização, declarou Ping.
Ele disse depois aos diplomatas reunidos na cidade líbia para discutir sobre questões administrativas, financeiras, judiciais e políticas da organização continental sublinhando que a comissão está pronta para esta transformação.
A Comissão realiza um trabalho considerável para garantir a aplicação das recomendações e conclusões do "brainstorming" conjunto organizado entre a Comissão e o COREP no ano passado, segundo o presidente da CUA.
Os diplomatas africanos, em representação de 50 dos 53 Estados membros da União Africana (UA), iniciaram quarta-feira as suas discussões sobre os efeitos desta transformação, que visa dar à organização continental cada vez mais poderes executivos.
O presidente da Comissão da UA (CUA), Jean Ping, sublinhou a necessidade de acelerar o processo de transformação da CUA numa Autoridade, acrescentando que a Comissão elaborou um novo plano para supervisionar esta transformação.
Em Fevereiro de 2009, os líderes africanos reunidos na capital etíope aceitaram transformar a CUA numa Autoridade composta por secretários, e não por comissários como no sistema actual.
Porém, os líderes continuam profundamente divididos sobre a amplitude desta transformação.
Interrogam-se se ela deve ser radicalmente diferente ou não das estruturas administrativas actuais.
O objectivo final desta transformação é a criação dum Governo da União para África.
A maioria dos dirigentes africanos estimam que os que optaram por uma proclamação gradual dos Estados Unidos de África ganharam a causa quando a decisão de criar a Autoridade da UA foi tomada no termo da reunião dos chefes de Estado e Governo da UA em Addis Abeba, na Etiópia.
Falando durante a abertura da 18ª sessão do Comité dos Representantes Permanentes (COREP) em Sirtes, Ping saudou os esforços envidados pelos embaixadores acreditados junto da UA pelo seu trabalho que culminou na criação da Autoridade.
Estamos face a uma nova mutação que exige de nos esforços conjuntos com vista a acelerar o processo no interesse da nossa organização, declarou Ping.
Ele disse depois aos diplomatas reunidos na cidade líbia para discutir sobre questões administrativas, financeiras, judiciais e políticas da organização continental sublinhando que a comissão está pronta para esta transformação.
A Comissão realiza um trabalho considerável para garantir a aplicação das recomendações e conclusões do "brainstorming" conjunto organizado entre a Comissão e o COREP no ano passado, segundo o presidente da CUA.