PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comissão da União Africana sanciona Guiné-Conakry
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- A Comissão da União Africana (UA) anunciou terça-feira, em Addis Abeba, estar a preparar novas sanções contra a Guiné-Conakry, na sequência dos actos de violência que fizeram vários mortos entre civis segunda- feira em Conakry.
Segundo um comunicado de imprensa, o Conselho de Paz e Segurança da UA (CPS) indicou que as forças de Defesa e Segurança conakry-guineenses reprimiram violentamente, a 28 de Setembro corrente, uma manifestação pacífica organizada pelo Fórum das Forças Vivas, no Estádio de Conakry.
"A Comissão está a preparar um relatório sobre os acontecimentos na Guiné-ConAkry e as medidas eventuais a tomar, tais como sanções", sublinha o comunicado, que não precisa o tipo de sanções que serão tomadas.
A Comissão anunciou igualmente que iria iniciar consultas imediatas com a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e com os membros do Grupo Internacional de Contacto sobre a Guiné-Conakry (GIC-GC) e com outros parceiros da UA a fim de coordenar as reacções a estes incidentes.
Fontes próximas da UA declararam à PANA que o CPS realizaria, se possível quinta-feira, uma reunião sobre a situação na Guiné-Conakry no termo da qual seria divulgado um comunicado oficial relativo às sanções.
A Comissão da UA condenou com firmeza o incidente de Conakry, qualificando a reacção violenta das forças de segurança contra civis desarmados de "violação grave dos direitos humanos".
A Comissão advertiu que iria tudo fazer para que os autores destes actos sejam responsabilizados e prestem contas pelos seus actos.
O presidente do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD, Junta militar), Moussa Dadis Camara, prometeu recentemente à UA e à CEDEAO restabelecer a ordem constitucional na Guiné-Conakry e as duas organizações decidiram conceder-lhe o seu apoio.
A 18 de Setembro último, o CPS deu um mês ao presidente do CNDD para confirmar que ele e o seu primeiro-ministro não se candidatariam às próximas eleições presidenciais.
O CNDD tomou o poder na Guiné-Conakry na sequência dum golpe de Estado perpetrado a 23 de Dezembro de 2008, após a morte do Presidente Lansana Conté.
Segundo um comunicado de imprensa, o Conselho de Paz e Segurança da UA (CPS) indicou que as forças de Defesa e Segurança conakry-guineenses reprimiram violentamente, a 28 de Setembro corrente, uma manifestação pacífica organizada pelo Fórum das Forças Vivas, no Estádio de Conakry.
"A Comissão está a preparar um relatório sobre os acontecimentos na Guiné-ConAkry e as medidas eventuais a tomar, tais como sanções", sublinha o comunicado, que não precisa o tipo de sanções que serão tomadas.
A Comissão anunciou igualmente que iria iniciar consultas imediatas com a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e com os membros do Grupo Internacional de Contacto sobre a Guiné-Conakry (GIC-GC) e com outros parceiros da UA a fim de coordenar as reacções a estes incidentes.
Fontes próximas da UA declararam à PANA que o CPS realizaria, se possível quinta-feira, uma reunião sobre a situação na Guiné-Conakry no termo da qual seria divulgado um comunicado oficial relativo às sanções.
A Comissão da UA condenou com firmeza o incidente de Conakry, qualificando a reacção violenta das forças de segurança contra civis desarmados de "violação grave dos direitos humanos".
A Comissão advertiu que iria tudo fazer para que os autores destes actos sejam responsabilizados e prestem contas pelos seus actos.
O presidente do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD, Junta militar), Moussa Dadis Camara, prometeu recentemente à UA e à CEDEAO restabelecer a ordem constitucional na Guiné-Conakry e as duas organizações decidiram conceder-lhe o seu apoio.
A 18 de Setembro último, o CPS deu um mês ao presidente do CNDD para confirmar que ele e o seu primeiro-ministro não se candidatariam às próximas eleições presidenciais.
O CNDD tomou o poder na Guiné-Conakry na sequência dum golpe de Estado perpetrado a 23 de Dezembro de 2008, após a morte do Presidente Lansana Conté.