PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Visita de Obama à África do Sul gera controvérsia
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) - A anunciada visita do Presidente americano, Barack Obama, à África do Sul começou a provocar polémica no país onde duas organizações locais muçulmanas se declararam opostas à sua vinda.
Obama é esperado na África do Sul a 26 de junho próximo no quadro da sua digressão por alguns países africanos que o deverá conduzir igualmente ao Senegal e à Tanzânia.
A controvérsia segue-se a uma decisão das autoridades municipais da Cidade do Cabo de conceder a Obama e à sua esposa, Michelle, a distinção da liberdade da cidade.
A edil da Cidade do Cabo, Patricia de Lille, anunciou, no ano passado, que este casal presidencial seria o primeiro entre os estrangeiros a ser honrado com esta distinção.
As organizações Media Review Network (MRN) e Muslim Judicial Council (MJC) endereçaram uma correspondência ao Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, indicando que o papel por este desempenhado na autorização concedida aos ataques dos aviões sem pilotos no estrangeiro é ilustração de uma decisão "tomada de sangue frio por ele e pelos seus discípulos em Washington para determinar quem deve viver ou morrer".
Eles afirmaram que a visita pode levantar "uma enorme polémica a nível internacional para o nosso país que terá repercussões alargadas nos planos político e económico".
O Presidente Zuma ainda não reagiu a esta interpelação
-0- PANA CU/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/IZ 28maio2013
Obama é esperado na África do Sul a 26 de junho próximo no quadro da sua digressão por alguns países africanos que o deverá conduzir igualmente ao Senegal e à Tanzânia.
A controvérsia segue-se a uma decisão das autoridades municipais da Cidade do Cabo de conceder a Obama e à sua esposa, Michelle, a distinção da liberdade da cidade.
A edil da Cidade do Cabo, Patricia de Lille, anunciou, no ano passado, que este casal presidencial seria o primeiro entre os estrangeiros a ser honrado com esta distinção.
As organizações Media Review Network (MRN) e Muslim Judicial Council (MJC) endereçaram uma correspondência ao Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, indicando que o papel por este desempenhado na autorização concedida aos ataques dos aviões sem pilotos no estrangeiro é ilustração de uma decisão "tomada de sangue frio por ele e pelos seus discípulos em Washington para determinar quem deve viver ou morrer".
Eles afirmaram que a visita pode levantar "uma enorme polémica a nível internacional para o nosso país que terá repercussões alargadas nos planos político e económico".
O Presidente Zuma ainda não reagiu a esta interpelação
-0- PANA CU/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/IZ 28maio2013