PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Várias lojas encerradas em Conakry ao apelo de partido UFDG
Conakry- Guiné (PANA) -- Militantes da União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG) fecharam as suas lojas em Conakry terça-feira respondendo assim ao apelo dos responsáveis do seu partido, constatou a PANA no local.
Esta situação segue à decisão tomada pelo partido de Cellou Dalein Diallo, candidato à segunda volta do escrutínio presidencial de 24 de Outubro, de fazer da cidade capital Conakry uma cidade morta.
O objetivo é obter a substituição do presidente da Comissão Nacional Eleitoral Independente (CENI), Louncény Camara.
O líder da UFDG, apoiado pelo ex-primeiro-ministro Sidya Touré, e por uma fração dos responsáveis do Partido da Unidade e Progresso (PUP, ex-partido no poder), rejeitam o presidente da CENI, eleito a 21 de Setembro último, por 17 colegas dos 22, alegando que ele está próximo do seu adversário, Alpha Condé, líder da Coligação do Povo da Guiné (RPG).
Numa entrevista a uma rádio local (Espace FM), o líder da UFDG disse que a manutenção do presidente da CENI, contestado por colegas, "não pode garantir a paz nem a acalmia" no país.
Os militantes da UFDG saíram estrondosamente, segunda-feira, às ruas dos bairros do alto subúrbio de Conakry, no final da sua assembleia geral à noite, agredindo traseuntes e motoristas antes de ser dispersados com granadas lacrimogéneas pelas forças da ordem.
O primeiro-ministro, Jean Marie Doré, disse nos estudos da Televisão Nacional que, apesar dos apelos do Governo para a calma e moderação dos militantes dos partidos políticos, é lamentável constatar que manifestações espontâneas estão a ser organizadas nas ruas da capital.
"A partir deste instante, a Polícia e a Gendarmaria receberam a ordem firme de velar pela segurança dos bens e das pessoas para que o processo chegue ao seu termo em boas condições", preveniu.
Esta situação segue à decisão tomada pelo partido de Cellou Dalein Diallo, candidato à segunda volta do escrutínio presidencial de 24 de Outubro, de fazer da cidade capital Conakry uma cidade morta.
O objetivo é obter a substituição do presidente da Comissão Nacional Eleitoral Independente (CENI), Louncény Camara.
O líder da UFDG, apoiado pelo ex-primeiro-ministro Sidya Touré, e por uma fração dos responsáveis do Partido da Unidade e Progresso (PUP, ex-partido no poder), rejeitam o presidente da CENI, eleito a 21 de Setembro último, por 17 colegas dos 22, alegando que ele está próximo do seu adversário, Alpha Condé, líder da Coligação do Povo da Guiné (RPG).
Numa entrevista a uma rádio local (Espace FM), o líder da UFDG disse que a manutenção do presidente da CENI, contestado por colegas, "não pode garantir a paz nem a acalmia" no país.
Os militantes da UFDG saíram estrondosamente, segunda-feira, às ruas dos bairros do alto subúrbio de Conakry, no final da sua assembleia geral à noite, agredindo traseuntes e motoristas antes de ser dispersados com granadas lacrimogéneas pelas forças da ordem.
O primeiro-ministro, Jean Marie Doré, disse nos estudos da Televisão Nacional que, apesar dos apelos do Governo para a calma e moderação dos militantes dos partidos políticos, é lamentável constatar que manifestações espontâneas estão a ser organizadas nas ruas da capital.
"A partir deste instante, a Polícia e a Gendarmaria receberam a ordem firme de velar pela segurança dos bens e das pessoas para que o processo chegue ao seu termo em boas condições", preveniu.