PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana recruta jurista nigeriano
Lagos- Nigéria (PANA) -- Um jurista nigeriano, Akin Oyebode, foi nomeado pela União Africana (UA) para preparar o quadro jurídico continental sobre a cooperação transfronteiriça.
Oyebode, jurista e advogado de renome internacional, é o chefe do Departamento de Jurisprudência e Direito Internacional da Universidade de Lagos (UNILAG), uma das primeiras universidades públicas da Nigéria.
Ex-presidente da Universidade de Ado-Ekiti, no Estado de Ekiti (sudoeste da Nigéria), Oyebode, autor de sete obras literárias, e de mais de 100 artigos especializados, é actualmente presidente do Escritório da UNILAG encarregue das relações internacionais, parcerias e prospectivas.
O jurista nigeriano estudou nas universidades de Kiev (Ucrânia), Harvard (Estados Unidos) e York (Toronto, Canadá).
A UA precisa dos seus conhecimentos e suas experiências em matéria de jurisprudência para ultrapassar este desafio que consiste em ajudar a organização continental a lidar com questões ligadas à colaboração transfronteiriça e à integração regional.
As fronteiras africanas, um produto controverso da herança colonial, constituem uma fonte de fricção perene e de rancor entre países vizinhos que, em alguns casos, descambam em litígios prolongados ou conflitos armados, com consequências devastadoras para as populações.
Elas constituem também um obstáculo ao desenvolvimento do continente.
Oyebode, jurista e advogado de renome internacional, é o chefe do Departamento de Jurisprudência e Direito Internacional da Universidade de Lagos (UNILAG), uma das primeiras universidades públicas da Nigéria.
Ex-presidente da Universidade de Ado-Ekiti, no Estado de Ekiti (sudoeste da Nigéria), Oyebode, autor de sete obras literárias, e de mais de 100 artigos especializados, é actualmente presidente do Escritório da UNILAG encarregue das relações internacionais, parcerias e prospectivas.
O jurista nigeriano estudou nas universidades de Kiev (Ucrânia), Harvard (Estados Unidos) e York (Toronto, Canadá).
A UA precisa dos seus conhecimentos e suas experiências em matéria de jurisprudência para ultrapassar este desafio que consiste em ajudar a organização continental a lidar com questões ligadas à colaboração transfronteiriça e à integração regional.
As fronteiras africanas, um produto controverso da herança colonial, constituem uma fonte de fricção perene e de rancor entre países vizinhos que, em alguns casos, descambam em litígios prolongados ou conflitos armados, com consequências devastadoras para as populações.
Elas constituem também um obstáculo ao desenvolvimento do continente.