PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Supremo Tribunal de Justiça etíope decide sobre rumo de opositora
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- O Supremo Tribunal de Justiça da Etiópia deliberará quinta-feira sobre a inculpação por traição da opositora Birtukan Mideska, na sequência da decisão do governo de reabrir o dossier da sua condenação à prisão perpétua em 2005.
O rumo da opositora será fixado quinta-feira próxima em relação ao desafio lançado às autoridades no início de Dezembro último.
Ela recusou-se nessa altura a a arrepender-se das suas declarações, durante um périplo pela Europa, segundo as quais a indulgência de que beneficiou há um ano foi o resultado de tratos políticos e não um favor do Governo.
Fontes próximas do seu partido, a Unidade para a Democracia e Justiça (UDJ), declararam que a ex-magistrada que dirigia uma aliança da oposição dinâmica antes das eleições de 2005, comparecerá perante o Supremo Tribunal de Justiça quinta-feira próxima na abertura do seu processo judicial por traição.
A jurista é acusada de ter fomentado revoltas na sequência das eleições gerais de 2005 na Etiópia e foi condenada à prsião perpétua por incitação à violência.
Contudo, foi libertada com outros altos responsáveis do seu partido em Setembro de 2007 após terem deplorado os seus actos por escrito.
Contudo, Mideska foi novamente detida a 28 de Dezembro último por não comparência no Comissariado de Addis Abeba e por ter desmentido as suas presumíveis calúnias sobre as condições da sua libertação.
O Parlamento europeu e congressistas americanos escreveram recentemente ao Governo etíope para lhe pedir a sua libertação.
Em reação a este pedido, o ministro etíope das Comunicações, Birket Simon, declarou que os governos estrangeiros devem cessar de se imiscuir nos assuntos internos da Etiópia.
Também refutou as afirmações segundo as quais o seu Governo faz deste assunto um pretexto com vista a maltratar os seus opositores.
O rumo da opositora será fixado quinta-feira próxima em relação ao desafio lançado às autoridades no início de Dezembro último.
Ela recusou-se nessa altura a a arrepender-se das suas declarações, durante um périplo pela Europa, segundo as quais a indulgência de que beneficiou há um ano foi o resultado de tratos políticos e não um favor do Governo.
Fontes próximas do seu partido, a Unidade para a Democracia e Justiça (UDJ), declararam que a ex-magistrada que dirigia uma aliança da oposição dinâmica antes das eleições de 2005, comparecerá perante o Supremo Tribunal de Justiça quinta-feira próxima na abertura do seu processo judicial por traição.
A jurista é acusada de ter fomentado revoltas na sequência das eleições gerais de 2005 na Etiópia e foi condenada à prsião perpétua por incitação à violência.
Contudo, foi libertada com outros altos responsáveis do seu partido em Setembro de 2007 após terem deplorado os seus actos por escrito.
Contudo, Mideska foi novamente detida a 28 de Dezembro último por não comparência no Comissariado de Addis Abeba e por ter desmentido as suas presumíveis calúnias sobre as condições da sua libertação.
O Parlamento europeu e congressistas americanos escreveram recentemente ao Governo etíope para lhe pedir a sua libertação.
Em reação a este pedido, o ministro etíope das Comunicações, Birket Simon, declarou que os governos estrangeiros devem cessar de se imiscuir nos assuntos internos da Etiópia.
Também refutou as afirmações segundo as quais o seu Governo faz deste assunto um pretexto com vista a maltratar os seus opositores.