PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Socialistas do Parlamento europeu apelam para apoiar diálogo na Líbia
Túnis, Tunísia (PANA) - O presidente da Bancada Socialista do Parlamento europeu, Jenni Bi Tilila, apelou esta quinta-feira às instituições e aos Estados europeus para envidarem os maiores esforços possíveis para apoiar o diálogo nacional entre as fações líbias, lançado em Genebra (Suíça) sob a égide das Nações Unidas.
Bi Tilila sublinhou a necessidade de se trabalhar cada vez com mais energia possível para impedir a eclosão duma guerra civil global na Líbia, afirmando ser "preciso restabelecer a segurança no país e colocar a transição na boa via".
Por seu lado, Ana Gomes, um membro da mesma bancada, pediu à União Europeia (UE) para continuar a pressão para persuadir as fações e as partes líbias a chegarem a um acordo, insistindo na "necessidade de trabalhar para impedir a transformação da Líbia num país em falência e numa fonte do terrorismo internacional".
Gomes defendeu, neste sentido, a importância da cooperação entre a União Africana (UA) e a Liga dos Estados Árabes (LEA), sublinhando a necessidade de instalar um plano global para a reforma do setor da segurança, considerando-o como prioridade absoluta para realizar a estabilidade no país.
Várias tentativas de diálogo fracassaram na Líbia no passado e numerosos observadores internacionais não estão otimistas quanto à ronda de negociações em curso atualmente em Genebra no meio de divergências profundas em matéria de visão e de interesse entre as partes em conflito na Líbia.
Acrescenta-se a isso a influência das mílicas religiosas extremistas que não acreditam no diálogo pacífico e democrático mas apenas na linguagem das armas.
Os países-membros da União Europeia, nomeadamente os que estão na margem norte do Mediterrâneo, receiam uma situação que escapa ao controlo na Líbia e o domínio dos grupos terroristas que , segundo eles, vai ameaçar a segurança e a estabilidade dos países vizinhos, nomeadamente os de África e da Europa.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/IZ 15jan2015
Bi Tilila sublinhou a necessidade de se trabalhar cada vez com mais energia possível para impedir a eclosão duma guerra civil global na Líbia, afirmando ser "preciso restabelecer a segurança no país e colocar a transição na boa via".
Por seu lado, Ana Gomes, um membro da mesma bancada, pediu à União Europeia (UE) para continuar a pressão para persuadir as fações e as partes líbias a chegarem a um acordo, insistindo na "necessidade de trabalhar para impedir a transformação da Líbia num país em falência e numa fonte do terrorismo internacional".
Gomes defendeu, neste sentido, a importância da cooperação entre a União Africana (UA) e a Liga dos Estados Árabes (LEA), sublinhando a necessidade de instalar um plano global para a reforma do setor da segurança, considerando-o como prioridade absoluta para realizar a estabilidade no país.
Várias tentativas de diálogo fracassaram na Líbia no passado e numerosos observadores internacionais não estão otimistas quanto à ronda de negociações em curso atualmente em Genebra no meio de divergências profundas em matéria de visão e de interesse entre as partes em conflito na Líbia.
Acrescenta-se a isso a influência das mílicas religiosas extremistas que não acreditam no diálogo pacífico e democrático mas apenas na linguagem das armas.
Os países-membros da União Europeia, nomeadamente os que estão na margem norte do Mediterrâneo, receiam uma situação que escapa ao controlo na Líbia e o domínio dos grupos terroristas que , segundo eles, vai ameaçar a segurança e a estabilidade dos países vizinhos, nomeadamente os de África e da Europa.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/IZ 15jan2015