PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe proíbe cobrança de comissões pelo uso de cartões bancários
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Banco Central de São Tomé e Príncipe (BCSTP) decidiu proibir a cobrança da taxa de utilização dos cartões eletrónicos "Dobra 24", emitidos pelo Banco Internacional de São Tomé e Príncipe (BISTP), um dos maiores bancos privados do arquipélago.
A decisão da governadora do BCSTP foi tornada pública depois de a entidade reguladora da praça financeira nacional se ter reunido com o BISTP e a Associação dos Bancos, visando o esclarecimento das "comissões de processamento e prestação".
"Vamos produzir uma norma a proibir a cobrança dessa taxa", disse a governadora do BCSTP, Maria do Carmo, justificando que a cobrança de cinco mil dobras (equivalentes a menos de um dólar americano), em cada operação, viola o espírito da criação da rede Dobra24 cujo objetivo é a utilização em massa deste serviço que dispõe de vários outros serviços.
Segundo ainda a governadora, a rede Dobra24 permite também o pagamento direto nas lojas e nos centros comerciais, o pagamento de água, energia e recargas para telemóvel, entre outros serviços.
Este posicionamento do BCSTP surgiu depois de um grupo de cidadãos e clientes do BISTP ter lavrado um abaixo-assinado dirigido a estas duas instituições financeiras com cerca de 500 assinaturas de pessoas descontentes com esta e outras políticas adotadas pelo banco.
No entanto, Silveira prometeu prosseguir as conversações com o BISTP para se inteirar melhor da situação antes de se posicionar sobre todas as demais reclamações apresentadas.
Com cerca de 10 agências espalhadas pelo arquipélago, o BISTP tornou-se no primeiro banco comercial privado a abrir as suas portas em São Tomé e Príncipe, a 3 de março de 1993.
-0- PANA RMG/IZ 13fev2016
A decisão da governadora do BCSTP foi tornada pública depois de a entidade reguladora da praça financeira nacional se ter reunido com o BISTP e a Associação dos Bancos, visando o esclarecimento das "comissões de processamento e prestação".
"Vamos produzir uma norma a proibir a cobrança dessa taxa", disse a governadora do BCSTP, Maria do Carmo, justificando que a cobrança de cinco mil dobras (equivalentes a menos de um dólar americano), em cada operação, viola o espírito da criação da rede Dobra24 cujo objetivo é a utilização em massa deste serviço que dispõe de vários outros serviços.
Segundo ainda a governadora, a rede Dobra24 permite também o pagamento direto nas lojas e nos centros comerciais, o pagamento de água, energia e recargas para telemóvel, entre outros serviços.
Este posicionamento do BCSTP surgiu depois de um grupo de cidadãos e clientes do BISTP ter lavrado um abaixo-assinado dirigido a estas duas instituições financeiras com cerca de 500 assinaturas de pessoas descontentes com esta e outras políticas adotadas pelo banco.
No entanto, Silveira prometeu prosseguir as conversações com o BISTP para se inteirar melhor da situação antes de se posicionar sobre todas as demais reclamações apresentadas.
Com cerca de 10 agências espalhadas pelo arquipélago, o BISTP tornou-se no primeiro banco comercial privado a abrir as suas portas em São Tomé e Príncipe, a 3 de março de 1993.
-0- PANA RMG/IZ 13fev2016