PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Responsável satisfeito com desarmamento em Angola
Luanda- Angola (PANA) -- O coordenador da sub-comissão técnica da Comissão Nacional para o Desarmamento dos Cidadãos em Posse Ilegal de Armas, Paulo de Almeida, considerou sexta-feira, em Luanda, positivo o processo de desarmamento no decurso de 2008 e no primeiro trimestre de 2010.
Durante o período em referência, recolheu-se mais de 70 mil armas, em posse de cidadãos, mencionou o oficial superior da Polícia Nacional, quando apresentava um relatório, num workshop sobre " Desarmamento e comportamento social" decorrido no Centro de Convenções de Talatona, periferia sul de Luanda.
"A proliferação de armas representava, até 2002, uma ameaça a segurança individual e colectiva e receava-se que essa situação tivesse um impacto negativo no processo de reconciliação e reconstrução do país, bem como no desenvolvimento económico, social e cultural do nosso povo", afirmou o responsável.
A execução do programa, acrescentou, obedeceu a quatro fases, mormente a organização, a sensibilização, a entrega voluntária e a recolha coerciva de armas.
Na ocasião, Paulo de Almeida destacou a participação e o empenho das autoridades tradicionais, de Organizações Não Governamentais (ONG), das empresas públicas e privadas, assim como da classe politica do país, no satisfatório cumprimento do processo de desarmamento.
Durante o período em referência, recolheu-se mais de 70 mil armas, em posse de cidadãos, mencionou o oficial superior da Polícia Nacional, quando apresentava um relatório, num workshop sobre " Desarmamento e comportamento social" decorrido no Centro de Convenções de Talatona, periferia sul de Luanda.
"A proliferação de armas representava, até 2002, uma ameaça a segurança individual e colectiva e receava-se que essa situação tivesse um impacto negativo no processo de reconciliação e reconstrução do país, bem como no desenvolvimento económico, social e cultural do nosso povo", afirmou o responsável.
A execução do programa, acrescentou, obedeceu a quatro fases, mormente a organização, a sensibilização, a entrega voluntária e a recolha coerciva de armas.
Na ocasião, Paulo de Almeida destacou a participação e o empenho das autoridades tradicionais, de Organizações Não Governamentais (ONG), das empresas públicas e privadas, assim como da classe politica do país, no satisfatório cumprimento do processo de desarmamento.
