PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Refém australiano liberto no Burkina Faso
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – Uma Australiana, Jocelyn Elliott, raptada com o seu marido, Ken Eliott, um médico, a 15 de janeiro último no norte do Burkina Faso pelo Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), foi liberta sábado último à noite pouco após a reivindicação do rapto pelo seu autor, soube-se de fonte de segurança.
A mesma fonte precisa que o ex-refém está sob a proteção das autoridades nigerinas.
Numa gravação áudio sábado, um grupo designado Al-Maourabitoune, filiado no AQMI, reivindicou o rapto do casal australiano a 15 de janeiro último no norte do Burkina Faso, no mesmo dia do ataque terrorista contra Splendid Hotel em Ouagadougou, que fez cerca de 30 mortos.
No documento, o grupo anunciou a sua intenção de libertar incondicionalmente a esposa do médico australiano que viviam na cidade de Djibo, perto de Baraboulé, na região do Sahel do Burkina Faso, desde 1972, onde eles tratavam as populações locais.
O seu sequestro provocou vivas emoções na província do norte, umas das mais pobres do Burkina Faso, que faz fronteira com o Mali e o Níger.
Várias centenas de alunos de estabelecimentos secundários da cidade de Djibo (norte) manifestaram-se contra este ato terrorista e, consequentemente, uma página Facebook foi criada para apoiar o casal.
Sexta-feira 15 de janeiro último, data do seu rapto, um grupo de 20 indivíduos armados atacou nas primeiras horas da tarde, uma patrulha das forças de segurança, fazendo dois mortos dos quais um gendarme e um civil.
E na noite do mesmo dia, por volta das 20 horas (local e TMG), a capital Ouagadougou foi alvo dum ataque terrorista que fez mais de 30 mortos.
-0- PANA NDT/BEH/FK/DD 7fev2016
A mesma fonte precisa que o ex-refém está sob a proteção das autoridades nigerinas.
Numa gravação áudio sábado, um grupo designado Al-Maourabitoune, filiado no AQMI, reivindicou o rapto do casal australiano a 15 de janeiro último no norte do Burkina Faso, no mesmo dia do ataque terrorista contra Splendid Hotel em Ouagadougou, que fez cerca de 30 mortos.
No documento, o grupo anunciou a sua intenção de libertar incondicionalmente a esposa do médico australiano que viviam na cidade de Djibo, perto de Baraboulé, na região do Sahel do Burkina Faso, desde 1972, onde eles tratavam as populações locais.
O seu sequestro provocou vivas emoções na província do norte, umas das mais pobres do Burkina Faso, que faz fronteira com o Mali e o Níger.
Várias centenas de alunos de estabelecimentos secundários da cidade de Djibo (norte) manifestaram-se contra este ato terrorista e, consequentemente, uma página Facebook foi criada para apoiar o casal.
Sexta-feira 15 de janeiro último, data do seu rapto, um grupo de 20 indivíduos armados atacou nas primeiras horas da tarde, uma patrulha das forças de segurança, fazendo dois mortos dos quais um gendarme e um civil.
E na noite do mesmo dia, por volta das 20 horas (local e TMG), a capital Ouagadougou foi alvo dum ataque terrorista que fez mais de 30 mortos.
-0- PANA NDT/BEH/FK/DD 7fev2016