PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Próximo de Dadis Camara controla batalhão presidencial
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- O Batalhão Autónomo da Segurança Presidencial (BASP) está doravante sob o controlo dos homens do general Sékouba Konaté, ministro da Defesa e próximo do chefe da Junta, o capitão Moussa Dadis Camara, revelou terça- feira à PANA uma fonte bem informada.
O BASP era diririgo por Mohmaed "Beugré" Camara, preso recentemente em Pamelape, próximo da fronteira com a Serra Leoa, pela sua implicação na tentativa de assassinato, quinta-feira passada, do chefe da Junta, o capitão Moussa Dadis Camara.
Denominado "El Tigre", o general Konaté é respeitado e temido no seio das Forças Armadas pelos "seus altos factos de guerra" durante a rebelião, em Setembro de 2000, que eclodiu no sul do país.
Ele deve igualmente a sua reputação às suas proezas no seio das Missões das Nações Unidas na Serra Leoa (UNAMSIL), onde combateu com o capitão Dadis Camara.
De etnia malinké, o general Konaté é o segundo Vice-Presidente do CNDD, no poder desde Dezembro de 2008.
Segundo a fonte, os diferentes clãs no seio das Forças Armadas compreenderam que o número três do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD) encarregou-se dos assuntos desde o seu regresso de Beirute, no Líbano, sábado passado de madrugada, para assegurar a Presidência interina.
O capitão Dadis Camara foi evacuado para Marrocos para cuidados depois da tentativa de assassinato de que foi vítima no Quartel- General do BASP por parte do seu adjudante de campo, o tenente Aboubacar "Toumba" Diakité, que continua em fuga.
Os oficiais malinkés, que constituíam o essencial do Exército guineense desde os primeiros anos da independência em 1958, perderam o terreno a partir de 1985, data em que o defunto Lansana Conté ordenou a aposentação e a executação de mais de 200 deles.
Estas execuções seguiarm-se ao alegado golpe de Estado abortado do coronel Diarra Traoré, um malinké, membro do Conselho Militar para a Reconciliação Nacional (CMRN) que tomou o poder a 3 de Abril de 1984 depois da morte a 26 de Março do mesmo ano do Presidente Ahmed Sékou Touré.
O BASP era diririgo por Mohmaed "Beugré" Camara, preso recentemente em Pamelape, próximo da fronteira com a Serra Leoa, pela sua implicação na tentativa de assassinato, quinta-feira passada, do chefe da Junta, o capitão Moussa Dadis Camara.
Denominado "El Tigre", o general Konaté é respeitado e temido no seio das Forças Armadas pelos "seus altos factos de guerra" durante a rebelião, em Setembro de 2000, que eclodiu no sul do país.
Ele deve igualmente a sua reputação às suas proezas no seio das Missões das Nações Unidas na Serra Leoa (UNAMSIL), onde combateu com o capitão Dadis Camara.
De etnia malinké, o general Konaté é o segundo Vice-Presidente do CNDD, no poder desde Dezembro de 2008.
Segundo a fonte, os diferentes clãs no seio das Forças Armadas compreenderam que o número três do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD) encarregou-se dos assuntos desde o seu regresso de Beirute, no Líbano, sábado passado de madrugada, para assegurar a Presidência interina.
O capitão Dadis Camara foi evacuado para Marrocos para cuidados depois da tentativa de assassinato de que foi vítima no Quartel- General do BASP por parte do seu adjudante de campo, o tenente Aboubacar "Toumba" Diakité, que continua em fuga.
Os oficiais malinkés, que constituíam o essencial do Exército guineense desde os primeiros anos da independência em 1958, perderam o terreno a partir de 1985, data em que o defunto Lansana Conté ordenou a aposentação e a executação de mais de 200 deles.
Estas execuções seguiarm-se ao alegado golpe de Estado abortado do coronel Diarra Traoré, um malinké, membro do Conselho Militar para a Reconciliação Nacional (CMRN) que tomou o poder a 3 de Abril de 1984 depois da morte a 26 de Março do mesmo ano do Presidente Ahmed Sékou Touré.