PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Professores e educadores santomenses mantêm greve
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Sindicato Nacional dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe (SINPRESTP) decidiu sexta-feira manter a greve até que seja encontrada uma solução para as reivindicações dos mil e 790 docentes que exigem nomeadamente o aumento da massa salarial na ordem dos 25 porcento sobre o salário de base, constatou a PANA no local.
Cerca de cem delegados sindicais representantes de mais de 80 estabelecimentos de ensino, reunidos numa assembleia, orientaram o secretariado nacional do SINPRESTP para manter em negociações a proposta inicial do seu estatuto e continuar a greve por tempo indeterminado.
No final do encontro, os sindicalistas gritaram “a luta continua e a vitória será nossa”.
"Gastão Ferreira, os professores estão dispostos a morrer de fome se as suas revindicações não forem aceites pelo Governo", clamaram.
O encontro que reabre as portas à décima a primeira ronda negocial com o ministério da Educação, diz o sindicato, visa salvaguardar o futuro de mil 790 professores que trabalham no sistema de ensino santomense, há vários anos, auferindo uma salario que os mesmos dizem ser “magro”.
Questionado sobre a proposta do aumento que reflete a melhoria salarial exigido, Gastão Ferreira, secretario-geral do SINPRESTP, evitou falar sobre o assunto alegando tratar-se de um segredo de “negócio”
Por seu turno, a sua colaboradora, Cristina Menezes, afirmou que os professores exigem um aumento na ordem dos 25 porcento sobre o salário de base.
A professora especificou que são 500 mil dobras equivalentes a cerca de 17 dólares americanos e que os professores merecem mais dignidade para que possam cumprir com as suas missões, a tarefa de ensinar a ler e escrever.
O Governo ainda não marcou a data da nova ronda negocial tendo no entanto afirmado quarta-feira, numa longa intervenção na TVS (Televisão Santomense), que a implementação do estatuto dos docentes poderá custar menos de um milhão de dólares americanos.
A revindicação dos professores acontece numa altura em que o FMI (Fundo Monetário Internacional) recomendou ao Governo de Gabriel Costa uma gestão prudente dos fundos públicos até ao final do ano 2013, devido à situação financeira internacional desfavorável que persistirá em 2014.
-0- PANA RMG/DD 04outubro2013
Cerca de cem delegados sindicais representantes de mais de 80 estabelecimentos de ensino, reunidos numa assembleia, orientaram o secretariado nacional do SINPRESTP para manter em negociações a proposta inicial do seu estatuto e continuar a greve por tempo indeterminado.
No final do encontro, os sindicalistas gritaram “a luta continua e a vitória será nossa”.
"Gastão Ferreira, os professores estão dispostos a morrer de fome se as suas revindicações não forem aceites pelo Governo", clamaram.
O encontro que reabre as portas à décima a primeira ronda negocial com o ministério da Educação, diz o sindicato, visa salvaguardar o futuro de mil 790 professores que trabalham no sistema de ensino santomense, há vários anos, auferindo uma salario que os mesmos dizem ser “magro”.
Questionado sobre a proposta do aumento que reflete a melhoria salarial exigido, Gastão Ferreira, secretario-geral do SINPRESTP, evitou falar sobre o assunto alegando tratar-se de um segredo de “negócio”
Por seu turno, a sua colaboradora, Cristina Menezes, afirmou que os professores exigem um aumento na ordem dos 25 porcento sobre o salário de base.
A professora especificou que são 500 mil dobras equivalentes a cerca de 17 dólares americanos e que os professores merecem mais dignidade para que possam cumprir com as suas missões, a tarefa de ensinar a ler e escrever.
O Governo ainda não marcou a data da nova ronda negocial tendo no entanto afirmado quarta-feira, numa longa intervenção na TVS (Televisão Santomense), que a implementação do estatuto dos docentes poderá custar menos de um milhão de dólares americanos.
A revindicação dos professores acontece numa altura em que o FMI (Fundo Monetário Internacional) recomendou ao Governo de Gabriel Costa uma gestão prudente dos fundos públicos até ao final do ano 2013, devido à situação financeira internacional desfavorável que persistirá em 2014.
-0- PANA RMG/DD 04outubro2013