PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro cabo-verdiano congratula-se com progresso de Governo em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA – O primeiro-ministro, José Maria Neves, considerou no fim de semana que, nos últimos três anos, o Governo fez um “percurso notável”, garantindo a Cabo Verde credibilidade internacional.
“Nunca, como hoje, tivemos tanto prestígio e tanta capacidade de mobilização de recursos para o nosso desenvolvimento”, disse José Maria Neves ao falar sobre o terceiro aniversário do seu terceiro mandato do eu governo, que se assinalou sexta-feira última, 22 de março de 2014
O chefe do Governo cabo-verdiano lembrou que o país é, atualmente, um “canteiro de obras” com as “peças do ‘puzzle’ da transformação a encaixarem-se”.
Assinalou também que “o turismo está a crescer, há economias criativas, tecnologias informacionais, serviços financeiros, cluster do mar e agro-negócio”.
Com “esses ganhos”, Cabo Verde começa a se transformar num país “muito mais moderno e competitivo”, afiançou José Maria Neves, admitindo como “grandes desafios” o desemprego, as desigualdades e o “forte impacto” da crise internacional no arquipélago cabo-verdiano.
Ao invés, o vice-presidente do partido e líder parlamentar do MpD, Fernando Elísio freire, ao avaliar os últimos três anos de governação, apontou o fato de Cabo Verde hoje crescer menos 40 porcento do que crescia antes, de ter quase a mais alta taxa de desemprego da sua história.
Afirmou que entre 60 e 70 porcento das empresas em Cabo Verde têm resultados negativos.
“Toda a política económica do Governo falhou”, disse freire, criticando o primeiro-ministro por não reconhecer o falhanço, pelo que “continua no mesmo erro”.
Neste momento, está-se a assistir a um desfilar de novas inaugurações e reinaugurações, “tudo com uma agenda eleitoral”, esquecendo-se que o país precisa do desenvolvimento e da qualidade de vida para todos os Cabo-verdianos, argumentou.
O Movimento para a Democracia (MpD, principal partido da oposição) dá nota negativa ao desempenho do Executivo porque, a seu ver, aumentou “de forma exponencial” o desemprego e diminuiu “de forma dramática” o crescimento económico.
Para este dirigente da oposição, o Governo está “completamente à deriva e sem norte” e sem capacidade para promover uma nova solução para o país.
Efetivamente, o Governo e o principal partido da oposição em Cabo Verde têm uma leitura oposta dos últimos três anos de governação do país, na sequência da terceira vitória do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) nas eleições legislativas de 2011, apurou a PANA, na cidade da Praia de fontes partidárias.
-0- PANA CS/DD 24mar2014
“Nunca, como hoje, tivemos tanto prestígio e tanta capacidade de mobilização de recursos para o nosso desenvolvimento”, disse José Maria Neves ao falar sobre o terceiro aniversário do seu terceiro mandato do eu governo, que se assinalou sexta-feira última, 22 de março de 2014
O chefe do Governo cabo-verdiano lembrou que o país é, atualmente, um “canteiro de obras” com as “peças do ‘puzzle’ da transformação a encaixarem-se”.
Assinalou também que “o turismo está a crescer, há economias criativas, tecnologias informacionais, serviços financeiros, cluster do mar e agro-negócio”.
Com “esses ganhos”, Cabo Verde começa a se transformar num país “muito mais moderno e competitivo”, afiançou José Maria Neves, admitindo como “grandes desafios” o desemprego, as desigualdades e o “forte impacto” da crise internacional no arquipélago cabo-verdiano.
Ao invés, o vice-presidente do partido e líder parlamentar do MpD, Fernando Elísio freire, ao avaliar os últimos três anos de governação, apontou o fato de Cabo Verde hoje crescer menos 40 porcento do que crescia antes, de ter quase a mais alta taxa de desemprego da sua história.
Afirmou que entre 60 e 70 porcento das empresas em Cabo Verde têm resultados negativos.
“Toda a política económica do Governo falhou”, disse freire, criticando o primeiro-ministro por não reconhecer o falhanço, pelo que “continua no mesmo erro”.
Neste momento, está-se a assistir a um desfilar de novas inaugurações e reinaugurações, “tudo com uma agenda eleitoral”, esquecendo-se que o país precisa do desenvolvimento e da qualidade de vida para todos os Cabo-verdianos, argumentou.
O Movimento para a Democracia (MpD, principal partido da oposição) dá nota negativa ao desempenho do Executivo porque, a seu ver, aumentou “de forma exponencial” o desemprego e diminuiu “de forma dramática” o crescimento económico.
Para este dirigente da oposição, o Governo está “completamente à deriva e sem norte” e sem capacidade para promover uma nova solução para o país.
Efetivamente, o Governo e o principal partido da oposição em Cabo Verde têm uma leitura oposta dos últimos três anos de governação do país, na sequência da terceira vitória do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) nas eleições legislativas de 2011, apurou a PANA, na cidade da Praia de fontes partidárias.
-0- PANA CS/DD 24mar2014