PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente queniano minimiza diferendo com Uganda
Nairobi- Quénia (PANA) -- O Presidente queniano, Mwai Kibaki, descartou quinta-feira que o diferendo com o Uganda a respeito da ilha cobiçada de Migingo comprometerá os esforços para a criação duma federação da Comunidade da África Oriental (CEA).
Kibaki, que falava pela primeira vez desde que uma disputa sobre a pertença da pequena ilha de Migingo surgiu em meados de Fevereiro, declarou que os esforços para a unidade regional na África Oriental estavam numa boa via, com a admissão de dois novos membros no seio da CEA, enquanto esta organização deverá abrir-se mais tarde a 20 países.
"Este desacordo particular não deverá comprometer os esforços para unificar a região.
Abrimos a Comunidade a cinco países e desejamos alargá-la a 20.
Esta questão relativa à ilha não deverá destruir os nossos esforços", declarou Kibaki.
O Presidente ugandês, Yoweri Museveni, partilhou as mesmas ideias que o seu homólogo queniano ao declarar que a disputa a respeito da ilha não deverá colocar-se "numa altura em que a região quer realizar a sua integração numa federação política".
O Quénia e o Uganda engajaram-se numa disputa a respeito da soberania da ilha de Migingo, uma das numerosas ilhas no vale do Lago Victória.
A bandeira nacional do Uganda flutua na ilha e os pescadores quenianos declaram que eles são importunados pelas autoridades ugandesas quando pescam em redor da ilha situada a cerca de 200 metros do território queniano.
Os dois países desenvolveram iniciativas para resolver esta questão e os seus parlamentares e ministros devem reunir-se brevemente para discutir sobre a paternidade da ilha, que está sob controlo ugandês.
Kibaki, que falava pela primeira vez desde que uma disputa sobre a pertença da pequena ilha de Migingo surgiu em meados de Fevereiro, declarou que os esforços para a unidade regional na África Oriental estavam numa boa via, com a admissão de dois novos membros no seio da CEA, enquanto esta organização deverá abrir-se mais tarde a 20 países.
"Este desacordo particular não deverá comprometer os esforços para unificar a região.
Abrimos a Comunidade a cinco países e desejamos alargá-la a 20.
Esta questão relativa à ilha não deverá destruir os nossos esforços", declarou Kibaki.
O Presidente ugandês, Yoweri Museveni, partilhou as mesmas ideias que o seu homólogo queniano ao declarar que a disputa a respeito da ilha não deverá colocar-se "numa altura em que a região quer realizar a sua integração numa federação política".
O Quénia e o Uganda engajaram-se numa disputa a respeito da soberania da ilha de Migingo, uma das numerosas ilhas no vale do Lago Victória.
A bandeira nacional do Uganda flutua na ilha e os pescadores quenianos declaram que eles são importunados pelas autoridades ugandesas quando pescam em redor da ilha situada a cerca de 200 metros do território queniano.
Os dois países desenvolveram iniciativas para resolver esta questão e os seus parlamentares e ministros devem reunir-se brevemente para discutir sobre a paternidade da ilha, que está sob controlo ugandês.