PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente burkinade defende "Exército apolítico e operacional"
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – O Presidente burkinabe, Roch Marc Cristian Kaboré, insistiu, quinta-feira, na necessidade de se formar “um Exército apolítico, republicano e operacional”.
«Precisamos dum Exército republicano, dum Exército apolítico e dum Exército operacional. Isto quer dizer que um Exército dotado de meios para garantir a segurança do território e a segurança dos Burkinabes. O eixo central da reflexão não pode sair deste quadro », explicou Kaboré Durante uma audiência concedida a hierarquia militar.
Cumulativamente ministro da Defesa, Kaboré prometeu que 72 porcento do orçamento serão alocados ao Exército para o pagamento de salários.
“Não se pode trabalhar numa situação onde o grosso da verba seja disponibilizado apenas para pagar salários. Isto suscita muitas dificuldades », se queixou o Oresidente do Burkina Faso, país alvo dum ataque terrorista a 15 de janeiro último que fez cerca de 30 mortos.
A situação de segurança deteriorou-se no Burkina Faso depois dos ataques terroristas reivindicados por Al Qaida para o Magrebe Islâmico (AQMI) e o ataque dum depósito de armas atribuído ao ex-Regimento de Segurança Presidencial (RSP), que garantia a segurança do ex-Presidente Blaise Compaore, derrubado a 30 de outubro de 2014, após 27 anos de poder ditatorial.
« Até agora, garanto-vos que a situação está inteiramente sob controlo e que as forças armadas estão posicionadas nas fronteiras para prevenirem qualquer infiltração que possa prejudicar a segurança do país », tranquilizou Kaboré.
-0- PANA NDT/IS/MAR/DD 05fev2016
«Precisamos dum Exército republicano, dum Exército apolítico e dum Exército operacional. Isto quer dizer que um Exército dotado de meios para garantir a segurança do território e a segurança dos Burkinabes. O eixo central da reflexão não pode sair deste quadro », explicou Kaboré Durante uma audiência concedida a hierarquia militar.
Cumulativamente ministro da Defesa, Kaboré prometeu que 72 porcento do orçamento serão alocados ao Exército para o pagamento de salários.
“Não se pode trabalhar numa situação onde o grosso da verba seja disponibilizado apenas para pagar salários. Isto suscita muitas dificuldades », se queixou o Oresidente do Burkina Faso, país alvo dum ataque terrorista a 15 de janeiro último que fez cerca de 30 mortos.
A situação de segurança deteriorou-se no Burkina Faso depois dos ataques terroristas reivindicados por Al Qaida para o Magrebe Islâmico (AQMI) e o ataque dum depósito de armas atribuído ao ex-Regimento de Segurança Presidencial (RSP), que garantia a segurança do ex-Presidente Blaise Compaore, derrubado a 30 de outubro de 2014, após 27 anos de poder ditatorial.
« Até agora, garanto-vos que a situação está inteiramente sob controlo e que as forças armadas estão posicionadas nas fronteiras para prevenirem qualquer infiltração que possa prejudicar a segurança do país », tranquilizou Kaboré.
-0- PANA NDT/IS/MAR/DD 05fev2016