PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente Jonathan suspende governador do Banco Central da Nigéria
Abuja, Nigéria (PANA) – O Presidente nigeriano, Goodlcuk Jonathan, ordenou a suspensão do governador do Banco Central da Nigéria (CBN), Sanusi Lamido Sanusi, e a sua substituição pela sua adjunta, Sarah Alade, indica um comunicado oficial divulgado esta quinta-feira em Abuja, a capital federal.
Alade vai garantir interinamente a direção do CBN "até à conclusão das investigações em curso sobre as violações das leis e regras e do mandato do CBN », precisa o comunicado da Presidência da República.
O Presidente espera que, enquanto governadora interina do Banco Central, ela vai concentrar-se na missão principal do CBN e dirigir a sua atividade com maior profissionalismo, prudência e retidão para restabelecer a confiança total e internacional no banco central do país.
De acordo com a mesma nota, o Governo Federal da Nigéria garante a todos os atores do sistema monetário e financeiro da Nigéria que esta decisão "foi tomada de boa fé, no interesse superior da economia nigeriana e em conformidade com as nossas leis e regras".
Sobre as razões desta suspensão, o comunicado indica que o Presidente Jonathan atribuiu uma atenção particular aos relatórios do Conselho de Informação Financeira e doutros organismos de inquérito, "que indicam claramente que o mandato de Mallam Sanusi Lamido Sanusi foi marcado por diversos atos de imprudência e de malversações financeiras".
Tais atos, refere a nota, "não correspondem à visão da administração de um Banco Central baseada nos valores fundamentais duma gestão económica concentrada, na prudência, na transparência e na disciplina financeira".
O documento dá igualmente conta de « numerosas irregularidades sob a direção de Mallam Sanusi », que desviaram o Banco Central do prosseguimento e da realização da sua missão estatuária, e da necessidade de reposicionar com urgência o CBN para uma maior eficácia, respeito da legalidade e maior responsabilidade.
Sanussi , cujo mandato deve expirar dentro de alguns meses, manchou as suscetibilidades ao mais alto nível do Estado com a sua acusação recente sobre o facto de que 20 biliões de dólares americanos estariam em falta nas contas da Empresa Petrolífera Nacional da Nigéria (NNPC), uma alegação que é atualmente objeto dum inquérito da Assembleia Nacional.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/FK/IZ 20fev2014
Alade vai garantir interinamente a direção do CBN "até à conclusão das investigações em curso sobre as violações das leis e regras e do mandato do CBN », precisa o comunicado da Presidência da República.
O Presidente espera que, enquanto governadora interina do Banco Central, ela vai concentrar-se na missão principal do CBN e dirigir a sua atividade com maior profissionalismo, prudência e retidão para restabelecer a confiança total e internacional no banco central do país.
De acordo com a mesma nota, o Governo Federal da Nigéria garante a todos os atores do sistema monetário e financeiro da Nigéria que esta decisão "foi tomada de boa fé, no interesse superior da economia nigeriana e em conformidade com as nossas leis e regras".
Sobre as razões desta suspensão, o comunicado indica que o Presidente Jonathan atribuiu uma atenção particular aos relatórios do Conselho de Informação Financeira e doutros organismos de inquérito, "que indicam claramente que o mandato de Mallam Sanusi Lamido Sanusi foi marcado por diversos atos de imprudência e de malversações financeiras".
Tais atos, refere a nota, "não correspondem à visão da administração de um Banco Central baseada nos valores fundamentais duma gestão económica concentrada, na prudência, na transparência e na disciplina financeira".
O documento dá igualmente conta de « numerosas irregularidades sob a direção de Mallam Sanusi », que desviaram o Banco Central do prosseguimento e da realização da sua missão estatuária, e da necessidade de reposicionar com urgência o CBN para uma maior eficácia, respeito da legalidade e maior responsabilidade.
Sanussi , cujo mandato deve expirar dentro de alguns meses, manchou as suscetibilidades ao mais alto nível do Estado com a sua acusação recente sobre o facto de que 20 biliões de dólares americanos estariam em falta nas contas da Empresa Petrolífera Nacional da Nigéria (NNPC), uma alegação que é atualmente objeto dum inquérito da Assembleia Nacional.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/FK/IZ 20fev2014