PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Polícia queniana junta-se à perseguição de terroristas no Uganda
Nairobi- Quénia (PANA) -- As autoridades quenianas desdobraram polícias duma brigada anti-terrorista para ajudar os seus colegas ugandeses na perseguição contra os autores da dupla explosão de domingo em Kampala, a capital do Uganda, que fez pelo menos 74 mortos e 100 feridos.
Fontes policiais autorizadas confirmaram que o Quénia enviou a Kampala cinco polícias da Unidade Anti-Terrorista (ATPU) depois da dupla explosão, obra do grupo Al-Shabab da Somália.
Os terroristas elegeram como alvo telespetadores que assistiam à retransmissão em direto do jogo da final do Mundial de 2010 entre a Espanha e os Países Baixos (1-0).
Os autores, que se suspeita serem comandos suicidas, destruíram o restaurante etíope "Ethiopian Village Restaurant" e os campos de râguebi de Ryambogo.
Segundo fontes policiais, o Quénia está a ajudar o seu vizinho Uganda por princípio de boa vizinhança.
O Quénia, o Uganda, a Tanzânia, o Ruanda e o Burundi são membros da Comunidade Económica dos Estados da África Oriental (EAC), bloco sub-regional de intercâmbios que será transformado em federação política.
As autoridades quenianas confirmaram quarta-feira a morte de um dos dois cidadãos quenianos que sofriam de graves ferimentos provocados pela explosão.
O Quénia entregou igualmente às autoridades ugandesas um cidadão somalí detido no país e que seria o principal suspeito neste ataque.
Os polícias quenianos vão juntar-se a três inquiridores norte-americanos do Bureau Federal de Investigação (FBI) e à Polícia ugandesa.
As explosões no Uganda ocorreram dois dias depois de a Polícia ter abatido em Nairobi um carniceiro que transportava de bicicleta detonadores em Ongata Rongai, no subúrbio sul da cidade.
Os terroristas somalís, opostos ao Governo de Mogadíscio, pedem a retirada dos soldados ugandeses e burundeses desdobrados sob a bandeira da Missão da União Africana na Somália (AMISON).
Fontes policiais autorizadas confirmaram que o Quénia enviou a Kampala cinco polícias da Unidade Anti-Terrorista (ATPU) depois da dupla explosão, obra do grupo Al-Shabab da Somália.
Os terroristas elegeram como alvo telespetadores que assistiam à retransmissão em direto do jogo da final do Mundial de 2010 entre a Espanha e os Países Baixos (1-0).
Os autores, que se suspeita serem comandos suicidas, destruíram o restaurante etíope "Ethiopian Village Restaurant" e os campos de râguebi de Ryambogo.
Segundo fontes policiais, o Quénia está a ajudar o seu vizinho Uganda por princípio de boa vizinhança.
O Quénia, o Uganda, a Tanzânia, o Ruanda e o Burundi são membros da Comunidade Económica dos Estados da África Oriental (EAC), bloco sub-regional de intercâmbios que será transformado em federação política.
As autoridades quenianas confirmaram quarta-feira a morte de um dos dois cidadãos quenianos que sofriam de graves ferimentos provocados pela explosão.
O Quénia entregou igualmente às autoridades ugandesas um cidadão somalí detido no país e que seria o principal suspeito neste ataque.
Os polícias quenianos vão juntar-se a três inquiridores norte-americanos do Bureau Federal de Investigação (FBI) e à Polícia ugandesa.
As explosões no Uganda ocorreram dois dias depois de a Polícia ter abatido em Nairobi um carniceiro que transportava de bicicleta detonadores em Ongata Rongai, no subúrbio sul da cidade.
Os terroristas somalís, opostos ao Governo de Mogadíscio, pedem a retirada dos soldados ugandeses e burundeses desdobrados sob a bandeira da Missão da União Africana na Somália (AMISON).