PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Petrolíferas pedem revisão da legislação fiscal em Angola
Luanda, Angola (PANA) - As petrolíferas que operam em Angola, incluindo a multinacional americana Chevron, estão em negociações com o Estado angolano para a revisão da legislação fiscal para o setor, visando torná-la mais atrativa, noticiou terça-feira a imprensa local.
Segundo a fonte, o que se pretende para o futuro é que se encontre, a nível do mercado angolano, "legislação fiscal competitiva que incentive e encoraje novos investidores a virem para o país e os antigos a prosseguir as suas atividades.”
As negociações estão ser feitas entre as petrolíferas e a concessionária estatal angolana Sonangol no intuito de rever ou redefinir a componente fiscal na indústria petrolífera.
"É fundamental que esta abordagem (...) sobre a necessidade de revisão ou redefinição da componente fiscal na indústria encontre resultados positivos e atrativos", advertiu o vice-presidente executivo da Chevron, Jay Johnson, citado quarta-feira pela imprensa angolana.
Jay Johnson, que falava no termo de uma audiência com o Vice-Presidente angolano, Manuel Vicente, disse acreditar que uma legislação fiscal mais atrativa para a indústria petrolífera ajudaria a encorajar a vinda ao país de novos e mais investidores.
No caso da Chevron, disse, existem muitos campos com quantidade e qualidade para exploração, pelo que, explicou, os termos fiscais "devem ser muito atrativos.
Reclamando que, atualmente, a componente fiscal para o setor "não é atrativa", Jay Johnson afirmou que a sua empresa está a trabalhar com a Sonangol e com os vários departamentos do Governo angolano "para podermos viabilizar os nossos investimentos".
"O nosso investimento vai depender daquilo que forem os resultados dessas negociações em torno dos termos fiscais”, insistiu.
Segundo ele, Angola continua a ser um berço para a Chevron, pois "as nossas relações, quer com as instituições do Estado, quer com os parceiros e até com a comunidade onde trabalhamos, são muito boas".
"Vamos continuar a trabalhar para que possamos ter termos fiscais que possam trazer o melhor investimento para Angola”, disse Jay Johnson, realçando a longa história da Chevron no país e o desejo de manter o compromisso com o Estado angolano nos próximos anos.
Ele considerou que o investimento da petrolífera em Angola, onde está implantada há 60 anos, vai ganhar grande impulso e fôlego em função dos resultados da discussão que está a ser desenvolvida em torno dos termos fiscais na indústria petrolífera.
-0- PANA IZ 21fev2017
Segundo a fonte, o que se pretende para o futuro é que se encontre, a nível do mercado angolano, "legislação fiscal competitiva que incentive e encoraje novos investidores a virem para o país e os antigos a prosseguir as suas atividades.”
As negociações estão ser feitas entre as petrolíferas e a concessionária estatal angolana Sonangol no intuito de rever ou redefinir a componente fiscal na indústria petrolífera.
"É fundamental que esta abordagem (...) sobre a necessidade de revisão ou redefinição da componente fiscal na indústria encontre resultados positivos e atrativos", advertiu o vice-presidente executivo da Chevron, Jay Johnson, citado quarta-feira pela imprensa angolana.
Jay Johnson, que falava no termo de uma audiência com o Vice-Presidente angolano, Manuel Vicente, disse acreditar que uma legislação fiscal mais atrativa para a indústria petrolífera ajudaria a encorajar a vinda ao país de novos e mais investidores.
No caso da Chevron, disse, existem muitos campos com quantidade e qualidade para exploração, pelo que, explicou, os termos fiscais "devem ser muito atrativos.
Reclamando que, atualmente, a componente fiscal para o setor "não é atrativa", Jay Johnson afirmou que a sua empresa está a trabalhar com a Sonangol e com os vários departamentos do Governo angolano "para podermos viabilizar os nossos investimentos".
"O nosso investimento vai depender daquilo que forem os resultados dessas negociações em torno dos termos fiscais”, insistiu.
Segundo ele, Angola continua a ser um berço para a Chevron, pois "as nossas relações, quer com as instituições do Estado, quer com os parceiros e até com a comunidade onde trabalhamos, são muito boas".
"Vamos continuar a trabalhar para que possamos ter termos fiscais que possam trazer o melhor investimento para Angola”, disse Jay Johnson, realçando a longa história da Chevron no país e o desejo de manter o compromisso com o Estado angolano nos próximos anos.
Ele considerou que o investimento da petrolífera em Angola, onde está implantada há 60 anos, vai ganhar grande impulso e fôlego em função dos resultados da discussão que está a ser desenvolvida em torno dos termos fiscais na indústria petrolífera.
-0- PANA IZ 21fev2017