PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido no poder em São Tomé e Príncipe realiza congresso
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - A Ação Democrática Independente (ADI), partido no poder em São Tomé e Príncipe, agendou para 2 de maio o seu Conselho Nacional e para 25 de abril o seu congresso eletivo, durante o qual o primeiro-ministro Patrice Trovoada, presidente desta força política, deverá ser o único candidato, declarou uma fonte partidária.
Segundo o secretário-geral da ADI, Levy Nazeré, em declarações à imprensa na sede da ADI,
a eleição do presidente, do vice-presidente e dos líderes das estruturas internas do partido no poder estava agendada para 28 março, mas foi adiada por razões de calendário.
Ele sustenta a decisão pelo facto de a ADI ter decidido trazer para a sua estrutura lideranças da Juventude e Mulher Ação, que consideram “fulcrais” para os próximos embates eleitorais que se avizinham no país, incluindo as presidenciais de 2016.
O congresso do partido liderado pelo filho do ex-Presidente santomense, Miguel Trovoada, deveria ter sido realizado em 2013, mas a sua permanência em Portugal por um período de dois anos por alegada perseguição política esteve na base do seu adiamento.
No início deste mês, Patrice Trovoada havia mandado um recado ao partido de que a vitória nas eleições legislativas de outubro passado não se trata de "um cheque em branco para abuso do poder e esbanjamento”.
-0- PANA RMG/TON 19março2015
Segundo o secretário-geral da ADI, Levy Nazeré, em declarações à imprensa na sede da ADI,
a eleição do presidente, do vice-presidente e dos líderes das estruturas internas do partido no poder estava agendada para 28 março, mas foi adiada por razões de calendário.
Ele sustenta a decisão pelo facto de a ADI ter decidido trazer para a sua estrutura lideranças da Juventude e Mulher Ação, que consideram “fulcrais” para os próximos embates eleitorais que se avizinham no país, incluindo as presidenciais de 2016.
O congresso do partido liderado pelo filho do ex-Presidente santomense, Miguel Trovoada, deveria ter sido realizado em 2013, mas a sua permanência em Portugal por um período de dois anos por alegada perseguição política esteve na base do seu adiamento.
No início deste mês, Patrice Trovoada havia mandado um recado ao partido de que a vitória nas eleições legislativas de outubro passado não se trata de "um cheque em branco para abuso do poder e esbanjamento”.
-0- PANA RMG/TON 19março2015
