PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Opositoras togolesas exigem demissão de Presidente da República
Lomé, Togo (PANA) - Mulheres membros de dois grupos da oposição convocaram uma manifestação para quinta-feira, 20 de setembro, em Lomé para denunciar o "regime arbitrário" no Togo e exigir a demissão do Presidente Faure Essozimna Gnassingbé, soube a PANA de fontes partidárias.
As opositoras organizaram uma conferência de imprensa domingo em Lomé e num cartaz colado num muro da sala elas escrevaram: "Para a Dignidade Togolesa, Faure Deve Partir. Basta!".
As mulheres denunciam a "gestão caótica" do país, agravada pela "situação sociopolítica preocupante, o desrespeito dos direitos humanos, o défice democrático" que prevalece no país e a "decadência moral" no regime do Presidente Faure Gnassingbé, que sucedeu ao seu falecido pai, Gnassingbé Eyadéma, em 2005 em condições trágicas.
Elas exortam o Presidente a "deixar cedo a liderança do país antes que não seja muito tarde", indignando-se pelas "violações flagrantes das leis do país", pelo "disfuncionamento das instituições que não favorecem a democracia e o desenvolvimento do país".
Quinta-feira, elas apelam as suas compatriotas a vestir-se de vermelho, sinal de cólera e de perigo "munidas de bandeirolas togolesas".
Este apelo foi lançado pelas Mulheres do Coletivo Salvemos o Togo (CST), representado por Isabelle Améganvi da Aliança Nacional para a Mudança (ANC), e Kafui Adjamagbo-Johnson, antiga candidata às presidenciais de 2010 e presidente interina da Convenção Democrática dos Povos Africanos (CDPA).
Os dois agrupamentos reúnem os principais partidos políticos da oposição e importantes organizações da sociedade civil.
-0- PANA FAA/TBM/IBA/MAR/TON 17set2012
As opositoras organizaram uma conferência de imprensa domingo em Lomé e num cartaz colado num muro da sala elas escrevaram: "Para a Dignidade Togolesa, Faure Deve Partir. Basta!".
As mulheres denunciam a "gestão caótica" do país, agravada pela "situação sociopolítica preocupante, o desrespeito dos direitos humanos, o défice democrático" que prevalece no país e a "decadência moral" no regime do Presidente Faure Gnassingbé, que sucedeu ao seu falecido pai, Gnassingbé Eyadéma, em 2005 em condições trágicas.
Elas exortam o Presidente a "deixar cedo a liderança do país antes que não seja muito tarde", indignando-se pelas "violações flagrantes das leis do país", pelo "disfuncionamento das instituições que não favorecem a democracia e o desenvolvimento do país".
Quinta-feira, elas apelam as suas compatriotas a vestir-se de vermelho, sinal de cólera e de perigo "munidas de bandeirolas togolesas".
Este apelo foi lançado pelas Mulheres do Coletivo Salvemos o Togo (CST), representado por Isabelle Améganvi da Aliança Nacional para a Mudança (ANC), e Kafui Adjamagbo-Johnson, antiga candidata às presidenciais de 2010 e presidente interina da Convenção Democrática dos Povos Africanos (CDPA).
Os dois agrupamentos reúnem os principais partidos políticos da oposição e importantes organizações da sociedade civil.
-0- PANA FAA/TBM/IBA/MAR/TON 17set2012