PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Morreu autor de apedrejamento de cortejo de Kabila
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- Um indivíduo que apedrejou o cortejo do chefe de Estado congolês, Joseph Kabila, a 29 de Setembro último morreu a 1 de Outubro nas instalações da Guarda Presidencial, anunciou a Radiotelevisão Nacional Congolesa (RTNC) citando um comunicado da Presidência da República.
Segundo o comunicado, Armand Tongulu, que reside na Bélgica e estava de férias em Kinshasa, ter-se-ia suicidado na sua cela, uma versão contradita por várias ONG de defesa dos direitos humanos, que exigiram um inquérito independente para determinar as causas exatas da morte.
"Não acreditamos na versão do suicídio mas antes na de torturas", acusou segunda-feira em Kinshasa, Roxin Manketa, secretário executivo adjunto da ONG dos direitos humanos, "La Voix des Sans Voix" (VSV).
Manketa instou o Governo congolês "a elucidar esta morte e a diligenciar a autópsia do corpo" para não acrescentar um outro desaparecimento obscuro aos casos precedentes do secretário executivo da VSV, Floribert Chebeya, e do seu motorista.
Armand Tongulu atirou pedras ao veículo do Presidente Kabila quando passava diante duma estação de abastecimento de combustível.
Testemunhas da cena indicaram que ele foi detido pela Guarda Presidencial.
Fontes seguras explicam o ato por um estado mental deficitário do autor, que teria sido expulso da Bélgica.
Segundo o comunicado, Armand Tongulu, que reside na Bélgica e estava de férias em Kinshasa, ter-se-ia suicidado na sua cela, uma versão contradita por várias ONG de defesa dos direitos humanos, que exigiram um inquérito independente para determinar as causas exatas da morte.
"Não acreditamos na versão do suicídio mas antes na de torturas", acusou segunda-feira em Kinshasa, Roxin Manketa, secretário executivo adjunto da ONG dos direitos humanos, "La Voix des Sans Voix" (VSV).
Manketa instou o Governo congolês "a elucidar esta morte e a diligenciar a autópsia do corpo" para não acrescentar um outro desaparecimento obscuro aos casos precedentes do secretário executivo da VSV, Floribert Chebeya, e do seu motorista.
Armand Tongulu atirou pedras ao veículo do Presidente Kabila quando passava diante duma estação de abastecimento de combustível.
Testemunhas da cena indicaram que ele foi detido pela Guarda Presidencial.
Fontes seguras explicam o ato por um estado mental deficitário do autor, que teria sido expulso da Bélgica.
