PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kofi Annan demite-se da mediação onusina na Síria
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, anunciou quinta-feira num comunicado a demissão do enviado especial conjunto da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Liga dos Estados Árabes (LEA) para a Síria, Kofi Annan.
"Annan informou o secretário-geral da Liga dos Estados Árabes, Nabil El Araby, e eu próprio da sua intenção de não renovar o seu mandato quando expirar o atual, a 31 de agosto de 2012", declarou Ban Ki-Moon no comunicado, divulgado na sede das Nações Unidas em Nova Iorque.
Ele exprimiu a sua "profunda gratidão" a Annan pelos esforços determinados e corajosos que consentiuu enquanto enviado especial conjunto para a Síria.
"A mão estendida para o diálogo e a diplomacia em detrimento da violência, como enunciado no (seu) plano de seis pontos, não foi aceite, embora ainda continue a ser a melhor esperança para o povo sírio", disse.
Por isso, acrescentou, Kofi Annan "merece a nossa profunda admiração pela maneira desinteressada como pôs as suas imensas competências e o seu prestígio ao serviço desta missão muito difícil e muito ingrata. Ele trabalhou no respeito do mandato que lhe foi dado pela Assembleia Geral e com a cooperação de diferentes países-membros".
Kofi Annan, antigo Secretário-Geral das Nações Unidas, foi nomeado em finais de fevereiro último ao cargo de representante de alto nível conjunto dos Secretários-Gerais da ONU e da LEA para a crise síria. Ele ofereceu os seus bons ofícios para pôr termo à e às violações dos direitos humanos e promover uma resolução pacífica da crise síria.
-0- PANA AA/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/IZ 03agosto2012
"Annan informou o secretário-geral da Liga dos Estados Árabes, Nabil El Araby, e eu próprio da sua intenção de não renovar o seu mandato quando expirar o atual, a 31 de agosto de 2012", declarou Ban Ki-Moon no comunicado, divulgado na sede das Nações Unidas em Nova Iorque.
Ele exprimiu a sua "profunda gratidão" a Annan pelos esforços determinados e corajosos que consentiuu enquanto enviado especial conjunto para a Síria.
"A mão estendida para o diálogo e a diplomacia em detrimento da violência, como enunciado no (seu) plano de seis pontos, não foi aceite, embora ainda continue a ser a melhor esperança para o povo sírio", disse.
Por isso, acrescentou, Kofi Annan "merece a nossa profunda admiração pela maneira desinteressada como pôs as suas imensas competências e o seu prestígio ao serviço desta missão muito difícil e muito ingrata. Ele trabalhou no respeito do mandato que lhe foi dado pela Assembleia Geral e com a cooperação de diferentes países-membros".
Kofi Annan, antigo Secretário-Geral das Nações Unidas, foi nomeado em finais de fevereiro último ao cargo de representante de alto nível conjunto dos Secretários-Gerais da ONU e da LEA para a crise síria. Ele ofereceu os seus bons ofícios para pôr termo à e às violações dos direitos humanos e promover uma resolução pacífica da crise síria.
-0- PANA AA/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/IZ 03agosto2012