PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi estima não obrigatório consenso no seio da Líga Árabe
Sirtes- Líbia (PANA) -- O guia líbio, Muamar Kadafi, afirmou sábado em Sirtes (centro da Líbia) que a questão do consenso norteia a acção da Líga dos Estados Árabes (LEA), mas atrasa a acção árabe comum, já não é obrigatória e deve ser ultrapassada.
Num discurso durante a sessão de abertura da 22ª Cimeira Árabe em Sirtes, Kadafi estimou que, se um grupo de país árabes estiver de acordo sobre uma questão que satisfaz expectativas dos povos árabes, pode avançar com a esperança de ser seguido mais tarde por outros em vez de se imobilizar.
Ele sublinhou que os Árabes já não são obrigados doravante a imobilizar-se e recuar, aludindo ao emir do Qatar, Cheikh Hamed Ben Khalifa, que, nessa ocasião, denunciou a existência duma crise grave na acção árabe comum.
O líder líbio insistiu em dizer que o público e as massas árabres estão cansados das palavras que não surtem efeitos nenhuns.
Segundo ele, os actuais regimes fazem face a desafios populares crescentes e os povos árabes já não vão recuar a partir de agora até quando atingirem o seu objectivo final.
Hoje, precisou, o cidadão árabe é um rebelde alerta, só considera decisões satisfatórias e já não vai executar nem respeitar tudo que não sirva seus interesses.
O guia Kadafi disse que já não é possível abrigar-se atrás das fronteiras artificiais pois, sublinhou, elas já não são respeitadas e são até espezinhadas pelos revolucionários e rebeldes saídos de diferentes ideologias tanto religiosas como nacionais, ou outras.
O lider Muamar Kadafi assinalou que os dirigentes árabes estão numa situação que não é desejável e fazem face a desafios sem precedente e apelou-lhes, consequentemente, para tentarem trabalhar no sentido de satisfazer a vontade das massas e tomar decisões que reflictem as suas expectativas.
Ele advertiu que qualquer decisão tomada pelos dirigentes e que não satisfaçam as massas não terá nenhum êxito nem será respeitada já que as massas vão persistir na sua via de desafiar os regimes oficiais árabes.
Num discurso durante a sessão de abertura da 22ª Cimeira Árabe em Sirtes, Kadafi estimou que, se um grupo de país árabes estiver de acordo sobre uma questão que satisfaz expectativas dos povos árabes, pode avançar com a esperança de ser seguido mais tarde por outros em vez de se imobilizar.
Ele sublinhou que os Árabes já não são obrigados doravante a imobilizar-se e recuar, aludindo ao emir do Qatar, Cheikh Hamed Ben Khalifa, que, nessa ocasião, denunciou a existência duma crise grave na acção árabe comum.
O líder líbio insistiu em dizer que o público e as massas árabres estão cansados das palavras que não surtem efeitos nenhuns.
Segundo ele, os actuais regimes fazem face a desafios populares crescentes e os povos árabes já não vão recuar a partir de agora até quando atingirem o seu objectivo final.
Hoje, precisou, o cidadão árabe é um rebelde alerta, só considera decisões satisfatórias e já não vai executar nem respeitar tudo que não sirva seus interesses.
O guia Kadafi disse que já não é possível abrigar-se atrás das fronteiras artificiais pois, sublinhou, elas já não são respeitadas e são até espezinhadas pelos revolucionários e rebeldes saídos de diferentes ideologias tanto religiosas como nacionais, ou outras.
O lider Muamar Kadafi assinalou que os dirigentes árabes estão numa situação que não é desejável e fazem face a desafios sem precedente e apelou-lhes, consequentemente, para tentarem trabalhar no sentido de satisfazer a vontade das massas e tomar decisões que reflictem as suas expectativas.
Ele advertiu que qualquer decisão tomada pelos dirigentes e que não satisfaçam as massas não terá nenhum êxito nem será respeitada já que as massas vão persistir na sua via de desafiar os regimes oficiais árabes.