PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo anuncia "provável localização" do Australiano raptado no Burkina Faso
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – O médico australiano Ken Eliott, raptado no norte do Burkina Faso, a 15 de janeiro último, durante os ataques terroristas de Ouagadougou, foi “provavelmente localizado”, anunciou quinta-feira o ministro burkinabe da Segurança, Simon Compaoré.
« Tivemos informações sobre uma localização provável da zona onde se encontra este doutor. Mas não é no território burkinabe. Os nossos meios estão limitados a este nível. Então fomos obrigados a trabalhar com os nossos amigos do exterior para verificar estas informações », declarou Compaoré.
« Fomos informados por várias pessoas provenientes do exterior sobre uma provável localização e estamos a trabalhar para verificar isso », insistiu.
O Grupo Al-Mourabitoune, filiado à Al-Qaeda no Magrbe Islâmico (AQMI), reivindicou o rapto do casal de Australianos, a 15 de janeiro último, no norte do Burkina Faso, no mesmo dia do ataque terrorista de Ouagadougou, que fez 30 mortos.
Elliott Kenneth Arthur e Joséphine Kenneth viviam na cidade de Djibo, perto de Baraboulé, desde 1972, onde eles tratam as populações locais.
O seu rapto provocou vivas emoções na província do norte, uma das mais pobres do Burkina Faso, que faz fronteira com o Mali.
Desde fevereiro último, Jocelyn Elliott, a esposa do doutor, foi liberta pelos seus raptores, enquanto o seu marido não foi encontrado.
« É em zonas muitas vezes (afastadas) que mesmo as forças regulares não podem chegar. É preciso fazer (o trabalho de verificação) por pessoas interpostas. Os inquéritos estão a avançar e temos boa esperança que estas ações vão levar-nos até aos assaltantes. Não nos desesperamos”, disse o ministro burkinabe da Segurança.
-0- PANA NDT/IS/IBA/FK/IZ 1julho2016
« Tivemos informações sobre uma localização provável da zona onde se encontra este doutor. Mas não é no território burkinabe. Os nossos meios estão limitados a este nível. Então fomos obrigados a trabalhar com os nossos amigos do exterior para verificar estas informações », declarou Compaoré.
« Fomos informados por várias pessoas provenientes do exterior sobre uma provável localização e estamos a trabalhar para verificar isso », insistiu.
O Grupo Al-Mourabitoune, filiado à Al-Qaeda no Magrbe Islâmico (AQMI), reivindicou o rapto do casal de Australianos, a 15 de janeiro último, no norte do Burkina Faso, no mesmo dia do ataque terrorista de Ouagadougou, que fez 30 mortos.
Elliott Kenneth Arthur e Joséphine Kenneth viviam na cidade de Djibo, perto de Baraboulé, desde 1972, onde eles tratam as populações locais.
O seu rapto provocou vivas emoções na província do norte, uma das mais pobres do Burkina Faso, que faz fronteira com o Mali.
Desde fevereiro último, Jocelyn Elliott, a esposa do doutor, foi liberta pelos seus raptores, enquanto o seu marido não foi encontrado.
« É em zonas muitas vezes (afastadas) que mesmo as forças regulares não podem chegar. É preciso fazer (o trabalho de verificação) por pessoas interpostas. Os inquéritos estão a avançar e temos boa esperança que estas ações vão levar-nos até aos assaltantes. Não nos desesperamos”, disse o ministro burkinabe da Segurança.
-0- PANA NDT/IS/IBA/FK/IZ 1julho2016