PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Francófonos consideram educação "direito fundamental para todos os jovens"
Dakar , Senegal (PANA) – A educação é um direito fundamental para todos os jovens e a sua qualidade depende de professoras e professores qualificados, formados e remunerados decentemente.
Esta posição foi defendida pelo Comité Sindical Francófono da Educação e Formação (CSFEF) no encerramento da sua XIV reunião quinta-feira à tarde em Dakar, no Senegal.
O encontro de três dias, ao adotar uma “declaração final”, instou os participantes na XV cimeira da Organização Internacional da Francofonia (OIF), a ter lugar em Dakar brevemente, a “assumirem compromissos audaciosos para a educação em prol da paz e do desenvolvimento”.
« Nós consideramos que este desafio não é uma utopia e que é possível financiar uma educação pública de qualidade para todos », acrescentaram os participantes neste encontro, avaliados em cinquenta elementos provenientes de vários países francófonos de África, do Canadá, de França e da Suíça, entre outros.
Instaram os Estados francófonos a incluírem, nos programas escolares, a cultura da paz e da citadania, apoiando ao mesmo tempo iniciativas da sociedade civil.
Desejam igualmente o reforço, em todos os países francófonos, da qualidade do ensino da língua francesa e a promoção das línguas nacionais como interface do ensino.
Nas suas recomendações, o encontro sugere aos países francófonos para « colocarem a escola ao abrigo das religiões e fazer respeitar o caráter laico dos estabelecimentos escolares ».
Pediram às instituições internacionais para cessarem de impor políticas contrárias ao objetivo da "educação para todos", nomeadamente ao preconizar a privatização.
Do seu lado, os sindicalistas comprometeram-se, entre outros, a realizar a paridade mulheres-homens nas suas instâncias dirigentes e trabalhar para que o francês seja "verdadeiramente" utilizado no seio das organizações sindicais internacionais.
Criado em 1987, o CSFEF agrupa organizações sindicais e profissionais de ensino de 26 países-membros da OIF com o fito de consagrar a educação como elemento prioritário e afirmar o compromisso de lutar pelos direitos humanos, por uma melhor qualidade da formação e da "educação para todos e contra todas as desigualdades.
-0- PANA AAS/BEH/FK/DD 24out2014
Esta posição foi defendida pelo Comité Sindical Francófono da Educação e Formação (CSFEF) no encerramento da sua XIV reunião quinta-feira à tarde em Dakar, no Senegal.
O encontro de três dias, ao adotar uma “declaração final”, instou os participantes na XV cimeira da Organização Internacional da Francofonia (OIF), a ter lugar em Dakar brevemente, a “assumirem compromissos audaciosos para a educação em prol da paz e do desenvolvimento”.
« Nós consideramos que este desafio não é uma utopia e que é possível financiar uma educação pública de qualidade para todos », acrescentaram os participantes neste encontro, avaliados em cinquenta elementos provenientes de vários países francófonos de África, do Canadá, de França e da Suíça, entre outros.
Instaram os Estados francófonos a incluírem, nos programas escolares, a cultura da paz e da citadania, apoiando ao mesmo tempo iniciativas da sociedade civil.
Desejam igualmente o reforço, em todos os países francófonos, da qualidade do ensino da língua francesa e a promoção das línguas nacionais como interface do ensino.
Nas suas recomendações, o encontro sugere aos países francófonos para « colocarem a escola ao abrigo das religiões e fazer respeitar o caráter laico dos estabelecimentos escolares ».
Pediram às instituições internacionais para cessarem de impor políticas contrárias ao objetivo da "educação para todos", nomeadamente ao preconizar a privatização.
Do seu lado, os sindicalistas comprometeram-se, entre outros, a realizar a paridade mulheres-homens nas suas instâncias dirigentes e trabalhar para que o francês seja "verdadeiramente" utilizado no seio das organizações sindicais internacionais.
Criado em 1987, o CSFEF agrupa organizações sindicais e profissionais de ensino de 26 países-membros da OIF com o fito de consagrar a educação como elemento prioritário e afirmar o compromisso de lutar pelos direitos humanos, por uma melhor qualidade da formação e da "educação para todos e contra todas as desigualdades.
-0- PANA AAS/BEH/FK/DD 24out2014